A notícia é confirmada pelos serviços secretos russos: foi um “atentado terrorista” que fez cair no final de outubro o avião russo da Metrojet na península do Sinai, Egito. Foram encontrados rastos de explosivos nos destroços do avião que se despenhou quando descolava da estância balnear de Sharm el-Sheikh rumo a São Petersburgo. Morreram todas as 224 pessoas que iam a bordo.
De acordo com o FSB, serviços secretos russos, o acidente foi provocado por uma bomba “improvisada”, com cerca de 1kg de dinamite, que fez explodir o avião antes de se despenhar na península do Sinai. Tratou-se, confirmam agora, de um “ato terrorista”.
O Kremlin e a Comissão Militar-Industrial da Rússia pretendem que os PAK TA estejam prontos a voar em 2024, noticia a Popular Science. O objetivo é que caibam sete tanques do futuro dentro do PAK TA e que este avião seja capaz de voar a 2000 km/h e atingir um raio de alcance superior a seis mil quilómetros. Recorde-se que até agora só os caças como o F-22 é que conseguem atingir estas velocidades.
A versão americana de um avião de transporte de carga mais rápida consegue voar a cerca de 1000 km/h, mas consegue levar apenas cinco tanques.
A Rússia, com características de futebol italiano, segurou o cronómetro e uma vantagem sobre Portugal, alcançada aos seis minutos de jogo num lance fortuito. Portugal jogou, controlou, sufocou, mas não marcou, e sai da Rússia vergado a uma derrota injusta. Pragmatismo, estratégia defensiva e eficácia ditam o resultado final e colocam os russos no topo do grupo F, isolados e com nove pontos.Fica, no entanto, uma certeza: Portugal é superior, joga melhor e é claramente favorito na qualificação para o Mundial 2014.Na terça-feira há mais, no Dragão, contra a Irlanda do Norte, e com duas dúvidas importantes: Fábio Coentrão e Raúl Meireles.
Portugal perdeu, esta sexta-feira, pela primeira vez na qualificação de acesso ao Mundial2014, contra a Rússia, em jogo da terceira jornada do Grupo F, disputado no Estádio Luzhniki, em Moscovo.
Portugal e a Rússia entravam para este desafio com os mesmos seis pontos, fruto das vitórias nos respetivos dois primeiros encontros de qualificação. A equipa de Paulo Bento começou por vencer por 2-1 no Luxemburgo e depois 3-0 ao Azerbaijão. Já a equipa comandada por Fabio Capello bateu a Irlanda do Norte por 2-0 e 4-0 em Israel.
Tudo em aberto para a última jornada no grupo A, depois da Polónia empatar a um golo com a Rússia, esta terça-feira, em Varsóvia. Dois golos, muita emoção e todos a girar entre todos, neste grupo. Nicolau Copérnico, um dos mais renomados polacos, explicou um dia que o sol é o centro de tudo. Será? Hoje, Blaszczykowski deve ser o centro da esperança polaca.
A Polónia entrou melhor na partida e teve 20 minutos de grande fulgor, mas ficou sempre a ideia de que os «czares» podiam responder com golos ao domínio polaco, tal como na primeira jornada. Dito e feito.
Aos 37 minutos, Alan Dzagoev fez o primeiro golo da noite de Varsóvia! Arshavin bateu um livre da esquerda e o jogador do CSKA apareceu, de cabeça, a dar vantagem à Rússia. Estava feito o 0x1.
Mas, a Polónia não se conformou com o golo sofrido e foi tentando reagir. Ora, a vontade em conseguir o empate foi muita, contudo, ao intervalo os russos venciam.
A Rússia já lidera o Grupo A e mostrou que pode ser uma seleção a levar em conta. A equipa de Dick Advocaat goleou a República Checa, por 4-1, levando à letra o que o seu treinador disse sobre serem favoritos neste primeiro grupo. Aos espetadores foram só precisos 15 minutos para gritarem golo. Jogada soberba iniciada por Dzagoev, que cruzou para Zyrianov, que de pronto dá para Kerzhakov. A jogada termina em quem começou, num bom golo de Dzagoev. Pouco depois, os russos, com o sportinguista Izmailov a ficar no banco de suplentes, por intermédio de Shirokov, servido por Arshavin, ampliaram a vantagem. Tudo parecia muito fácil perante uma República Checa sem as estrelas de outros Europeus.
O Mundial 2018 vai ser organizado pela Rússia, decidiu hoje o comité executivo da FIFA, depois de ter analisado as candidaturas conjuntas de Portugal-Espanha e Holanda-Bélgica e a proposta da Inglaterra. Em 2022, será a vez de o Qatar receber a maior prova do futebol mundial.
A Rússia apresentou-se na corrida à organização com um argumento que terá funcionado a seu favor: o facto de nunca ter acolhido o Mundial de futebol. Na Europa já houve 10 campeonatos do mundo, mas será a primeira vez que uma prova vai ser organizada na Europa de leste.
Ao contrário do que acontecia nas candidaturas ibérica e inglesa, na proposta russa o trabalho infra-estrutural está quase todo por fazer. Na verdade, só o estádio Luzhniki, em Moscovo, cumpre os requisitos impostos pela FIFA para uma fase final da competição.
Devido à extensão do território russo, a componente logística constitui um desafio de grande dimensão para as 13 cidades que integram o projecto - com excepção de Ecaterimburgo, todas as cidades-anfitriãs ficam situadas na zona europeia do país.
Para Blatter, esta é uma oportunidade de voltar a desbravar território num Mundial, depois de ter aberto as portas à Coreia e ao Japão em 2002 e à África do Sul ainda este ano.
Inglaterra caiu logo na primeira fase
Na primeira fase da votação, a candidatura inglesa terá ficado desde logo pelo caminho, segundo apurou o PÚBLICO junto de Miguel Ángel López, responsável máximo pela candidatura ibérica. A FIFA confirmou entretanto os resultados desta fase, em que se registaram nove votos para a Rússia, sete para a candidatura ibérica, quatro para a Bélgica/Holanda e apenas dois para Inglaterra.