Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

De Redundo para o Mundo

Um olhar sobre o mundo das notícias

De Redundo para o Mundo

Um olhar sobre o mundo das notícias

Mosteiro da Batalha (Batalha)

Julho 31, 2012

adamirtorres


guiadacidade.pt

Classificado pela UNESCO como Património da Humanidade desde 2007, o Mosteiro da Batalha, ou Convento de Santa Maria da Vitória é uma das maiores jóias arquitectónicas Portuguesas, e também o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis.
Mandado edificar pelo rei D. João I, Mestre de Avis, como agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota que deu o mote final na difícil crise de 1383-85, os trabalhos de construção iniciaram-se em 1388, atribuídas ao Mestre Afonso Domingues.
O Mosteiro da Batalha é hoje o grande monumento do Gótico final português e o primeiro onde se estreou a "Arte Manuelina".

Em 1402 surge a influência Gótica Flamejante, pela mão do Mestre Huguet que se encarrega das obras de construção do Mosteiro, dotando a estrutura de um novo fôlego, iniciando-se a construção da abóbada da Sala do Capítulo, da Capela do Fundador e das Capelas Imperfeitas (panteão do rei D. Duarte).
Posteriormente foi construído o Claustro de D. Afonso V (obra de Fernão de Évora) e foram fechadas das galerias do claustro.
O Mosteiro viu, então as suas obras como que terminadas abruptamente, possivelmente pela construção de outros importantes monumentos, tais como o majestoso Mosteiro de Belém, sendo só por volta de 1840 dotada atenção à necessidade de restauro, iniciando-se várias obras de conservação e restauro que duraram largos anos.

Ler artigo completo:

Mosteiro da Batalha (Batalha) - Distrito de Leiria | Guia da Cidade | Região Centro


Igreja de São Vicente de Sousa

Setembro 02, 2011

adamirtorres

Duas inscrições na Igreja de S. Vicente de Sousa, da época românica, permitem conhecer a sua história. A inscrição comemorativa da Dedicação da Igreja encontra-se gravada na face externa da parede da nave, à direita do portal lateral norte do templo, revelando que a Igreja foi sagrada em 14 de agosto de 1214.

Como garante a inscrição, a cerimónia de Dedicação foi presidida pelo Arcebispo de Braga, D. Estêvão Soares da Silva, que ocupou o cargo entre 1212 e 1228. A dedicação foi promovida pelo prelado da Igreja, D. Fernando Raimundo. O dia 31 de agosto de 1214 coincidiu com um domingo, como era canonicamente recomendado para a realização deste tipo de cerimónia.

Já a segunda inscrição é mais antiga, de 1162, correspondendo a uma inscrição fúnebre ou comemorativa da construção de um arcossólio. A ser, de facto, uma inscrição funerária, trata-se do exemplar mais antigo registado.

 

  • Como Chegar:

    Se vem do Norte de Portugal através da A28 (Porto), da A3 (Porto), da A7 (Póvoa de Varzim), da A24 (Chaves/Viseu) ou da A4 (Bragança/Matosinhos) siga na direção de Felgueiras pela A11 (Esposende/Marco de Canaveses). Saia no nó de Felgueiras Oeste, seguindo depois a sinalização da Rota do Românico/Mosteiro de Pombeiro até à Igreja de Sousa.

    A partir do Porto opte pela A3 (Valença), depois pela A41 CREP (Paços de Ferreira), A42 (Felgueiras) e, finalmente, pela A11 (Felgueiras). Saia no nó de Felgueiras Oeste e siga a sinalização da Rota do Românico.

    Se vem do Centro ou Sul de Portugal pela A1 (Porto) ou pela A29 (V.N. Gaia) opte pela A41 CREP. Depois escolha a A42 (Felgueiras) e a A11 (Felgueiras). Nesta via saia no nó de Felgueiras Oeste, seguindo depois a sinalização da Rota do Românico.

    Se já se encontra na cidade de Felgueiras, siga na direção de Guimarães, através da N101, e depois na de Vizela, não considerando o desvio para o Mosteiro de Pombeiro.

  • Coordenadas Geográficas: 41° 20' 37.685" N / 8° 14' 56.145" O

 

 

Ler artigo completo...

 

Fonte:rotadoromanico


Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro - Rota do Românica

Agosto 22, 2011

adamirtorres

O Mosteiro de Pombeiro é fundado, segundo a tradição, em 1059, apesar da mais antiga referência documental conhecida apontar para o ano de 1099.

No entanto, mais relevante ainda é a doação que se verifica em 1102 pelos Sousões, família abastada e muito poderosa ligada à Corte, a favor do Mosteiro. Em 1112 é concedida Carta de Couto ao Mosteiro, significando que aquelas terras são dotadas de particulares privilégios e de justiça própria.

Pombeiro é, todavia, uma das mais antigas instituições monacais do território português, estando documentada desde 853, segundo PAF, do IPPAR - Instituto Português do Património Arquitetónico. No entanto, do primitivo estabelecimento nenhum elemento material foi, até ao momento, identificado. Tratava-se, com grande probabilidade, de um edifício modesto, eventualmente vinculado à autoridade asturiana e localizado no lugar do Sobrado, medievalmente designado por Columbino.


Cinco edifícios que fazem do Porto um catálogo de arquitectura

Janeiro 10, 2011

adamirtorres

 

 

Vale a pena passear pela cidade para admirar algumas das obras mais marcantes de Siza Vieira ou de Souto Moura - que, além de serem bonitas, têm óptimos restaurantes e espaços de lazer
 

Sempre se falou com grande respeito da escola de arquitectura do Porto, onde surgiram nomes como Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura, Fernando Távora ou Alcino Soutinho, responsáveis pela renovação da uma linguagem arquitectónica que galgou fronteiras e se afirmou em termos internacionais. No Porto e arredores há obras que merecem ser visitadas e que, além das paredes e do betão, oferecem outros serviços, como refeições ou simples bebidas quentes em dias frios. Aqui fica um pequeno roteiro.

Casa da Música

Idealizado pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, a Casa da Música depressa se tornou um verdadeiro ícone do Porto. Após todas as polémicas em torno da derrapagem orçamental da obra, a cidade adoptou o edifício e a vida cultural nortenha já não passa sem ela. Tem visitas guiadas até aos locais geralmente fora dos olhares de quem a frequenta, que deixam sempre os visitantes de boca aberta, e um restaurante, o Kool, onde se come bem e onde um pequeno terraço permite ter uma vista deslumbrante sobre a zona da Boavista.

Pç. Mouzinho de Albuquerque (Rt. da Boavista)

Fonte: Ionline


 

 

Torre de Vilar - Rota do Românico

Outubro 29, 2010

adamirtorres

 

Tipologia: Torre

 

Classificação: Imóvel de Interesse Público (IIP) pelo Dec. N.º 95/78, DR 210 de 12 Setembro de 1978.

Concelho: Lousada

Estado de Conservação: Bom 

Horário da Visita: De Quarta-feira a Domingo das 10h às 13h e das 14h às 18h. 

Preço da Entrada: Gratuito 

 

Localização:

Lugar da Torre, freguesia de Vilar do Torno e Alentém, concelho de Lousada, distrito do Porto.

 

Como Chegar:

Se vem do Norte de Portugal através da A28 (Caminha/Porto), da A3 (Valença/Porto), da A7 (Vila Pouca de Aguiar/Póvoa de Varzim), da A24 (Chaves/Viseu) ou da A4/IP4 (Bragança/Matosinhos) siga na direcção de Felgueiras pela A11 (Esposende/Marco de Canaveses). Saia no nó de Caíde da A11. Siga viagem pela estrada N15 para a Lixa/Amarante até encontrar a indicação da Torre de Vilar.   Se vem do Centro ou Sul do País pela A1 (Lisboa/Porto) ou pela A29 (Albergaria-a-Velha/V.N. Gaia) entre no Portocruzando o rio Douro através da ponte do Freixo (A20) e escolha depois a A3 (Valença).   Opte, em seguida, pela A4 (Vila Real) que o conduzirá até à A11 (Felgueiras). Nesta via saia no nó de Caíde e siga na direcção da Lixa/Amarante, através da estrada N15, até encontrar a indicação da Torre de Vilar.   Se já se encontra na vila de Lousadatome a direcção de Felgueiras pela estrada N207. Pouco depois, vire à direita para Nogueira, seguindo a sinalização da Rota do Românico. Não considere a indicação seguinte para virar à direita (Igreja de Aveleda) e siga em frente com destino à localidade da Aparecida e à Torre de Vilar. 

    

Coordenadas Geográficas: Latitude: 41° 17' 12.082" N   /   Longitude: 8° 12' 36.906" O 

 

História

 

A Torre de Vilar, construída entre a segunda metade do século XIII e o início do século XIV, faz prova do poder senhorial sobre o território, sendo um testemunho da existência da domus fortis, uma residência senhorial fortificada no Vale do Sousa.

Existem dificuldades na datação em resultado de apresentar soluções estruturais de gosto românico. As Inquirições de 1258 referem a Sancte Marie de Vilar como a Honra de D. Gil Martins e dos seus descendentes, da linhagem dos Ribavizela.

O rei D. Fernando, em 1367, doa Vilar de Torno, Unhão e Meinedo a Aires Gomes da Silva, documentando-se a manutenção da Torre na mesma família, ao longo do século XV.

 

Fonte:Rota do Românico


Tipos de Salário

Outubro 17, 2010

adamirtorres

 Descubra qual é o seu...

Salário Cebola - Você pega, olha e chora...

Salário Cafajeste - Não te ajuda em nada, só te faz sofrer, mas você não vive
sem ele!

Salário Brasil - Você acha que um dia ele vai melhorar...

Salário Futebol - É uma caixinha de surpresas.

Salário Camisinha - Tira o seu tesão.

Salário Broxa - Na hora que você mais precisa, ele te decepciona.

Salário Regime - Com ele, você come menos.

Salário Ateu - Você prefere nem acreditar...

Salário Surfista - Sóóóó...

Salário Precoce - Quando entra, já acabou.

Salário Menstruação - Vem uma vez por mês e dura menos de uma semana.


Citânia de Sanfins - Paços de Ferreira

Julho 19, 2010

adamirtorres

A Citânia de Sanfins é uma das estações arqueológicas mais significativas da cultura castreja do Noroeste peninsular e

da Proto-história europeia. A vasta panorâmica sobre toda a região de Entre-Douro-e-Minho, que dela se abrange,

terá sido factor estratégico determinante do desenvolvimento deste importante povoado.

A observação das suas áreas de influência permite questionar a formação deste “lugar central” no

quadro da rede de povoamento castrejo regional.

Tudo indica ter sido escolhido, na sequência da campanha militar de Décimo Júnio Bruto (138-136 a.C.)

até à ocupação romana do Noroeste (29-19 a.C.), como capital dos povos Calaicos, dos Brácaros,

situados na margem direita do Douro. Este sítio era já conhecido,

tendo sido detectados elementos vestigiais mais antigos.

Suspeita-se de um fundo pré-histórico do período calcolítico e achados de escavações

documentam ter sido habitado por uma pequena população

entre os sécs. V e III a.C. na parte superior da colina,

identificável com a unidade étnica dos Fidueneas epigrafada no “Penedo das Ninfas”(fase I).

 

O grande aglomerado da Citânia, terá resultado, porém, da congregação (sinecismo) de diversas

comunidades limítrofes por motivos estratégicos sequentes à campanha de Décimo Júnio Bruto,

desempenhando, então, o lugar de capital regional (fase II).

Tendo-se transformado num castro reduzido, simples aldeia, kóma, segundo Estrabão,

com a conquista do Noroeste pelos exércitos de Augusto,

ocupava apenas a plataforma limitada pela muralha central,

onde se procedeu a uma profunda reestruturação urbana em função do fomento da actividade metalúrgica (fase III).
Com as reformas flavianas praticadas na região, terá entrado num período de declínio,

com uma população cada vez mais diminuta a cultivar os campos das imediações,

até ao seu abandono em meados do séc. IV (fase IV).

O cemitério cristão implantado na sua acrópole e a capela de S.Romão

que se lhe sobrepunha documentam uma fase datada da Baixa Idade Média (fase V),

já sem qualquer relação de carácter cultural com a Citânia a não ser como reconhecimento de uma ancestralidade,

de que estes traços de natureza religiosa são a melhor evocação.

Diversas notícias históricas, desde há muito,

se reportam mais ou menos directamente à Citânia de Sanfins,

delas se destacando as referências de D. Jerónimo Contador de Argote nas suas Memorias

para a historia ecclesiastica do arcebispado de Braga (1734),

do Diccionario geografico (1758) do P. Luiz Cardozo e

do romance O segredo do abade (1864) de Arnaldo Gama.

Campo privilegiado de investigação desde os tempos pioneiros da Arqueologia nacional,

atraindo para estudo sistemático grandes vultos e instituições da cultura portuguesa e estrangeira,

cumpre referir sobretudo o interesse de F. Martins Sarmento e J. Leite de Vasconcelos e,

em especial, a actuação da equipa de Eugénio Jalhay e Afonso do  Paço e seus colaboradores,

posteriormente continuada por docentes e

nvestigadores da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que,

com o esforço de numerosas e sucessivas campanhas,

tornaram a Citânia de Sanfins numa das mais prestigiadas estações arqueológicas peninsulares.


 

     

 

 

 

 

 


 

 

 

 



Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Meus Blogs


 De Redundo para o Mundo
 Adamir Torres - Opinião
 Meu mundo, teu mundo
 Gatinhos Persa & Companhia
 BTT Bike Team
Santo Tirso Pastores

Arquivo

  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2010
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub