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De Redundo para o Mundo

Um olhar sobre o mundo das notícias

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As melhores fotos de 2010

Dezembro 21, 2010

adamirtorres


Submarino Nuclear

Dezembro 13, 2010

adamirtorres

     Muitas pessoas acham que quando se fala em submarino nuclear, pensam que estes possuam armamento nuclear. Na verdade, a sua propulsão que é nuclear.

 

     Os primeiros submarinos a terem êxitos, foram os que usaram como combustível o diesel e a energia elétrica, mas eles tinham um problema, pois, os motores a diesel funcionam a combustão, e para haver essa combustão se faz necessária a presença de oxigênio, sendo assim, o submarino deveria ir constantemente a superfície, podendo ser abatido pelo inimigo.

 

     Esses submarinos não nucleares não podiam ligar o motor a diesel enquanto estavam submersos, pois geraria um alto consumo do escasso oxigênio contido na embarcação, e a tripulação não resistiria com a falta deste. Então, quando submersos, os submarinos utilizavam seus motores elétricos, e quando iam à superfície, usavam o a diesel, para que as baterias dos motores elétricos fossem recarregadas.

 

     Na Segunda Guerra Mundial, os alemães desenvolveram um meio para acabar com esse problema do motor a diesel, criaram o snorkel – tubo retrátil que podia ser estendido até a superfície. Assim, o snorkel podia obter o oxigênio necessário para o funcionamento dos motores e liberar os gases gerados pelo motor a diesel. Desta forma, com uma maior autonomia, esses submarinos alemães eram considerados, e temidos, por ser uma das armas mais poderosas da Segunda Guerra.

 

     Com o avanço tecnológico alcançado pela marinha norte-americana, estes desenvolveram um pequeno reator nuclear que caberia dentro de um submarino, esse reator, por meio de fissão nuclear, gera grande quantidade de energia em forma de calor, esse calor é canalizado e aquece a água contida num encanamento, onde transforma a água em vapor, que passa por uma turbina, gerando a energia necessária para o submarino se mover. Esse mesmo vapor faz funcionar um gerador de energia elétrica. O reator nuclear não necessita de ar fresco, e pode funcionar por tempo ilimitado enquanto submerso. O oxigênio para a tripulação é obtido por meio de uma reação chamada de hidrólise – quebra de molécula a partir da água do mar.



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Fonte:

http://www.mitologiasemisterios.blogspot.com/

 


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Golfinhos inspiram um melhor tipo de radar

Novembro 30, 2010

adamirtorres

Ao medir as diferenças entre os sons emitidos e os seus ecos sonares é possível detectar e identificar alvos, como os recifes, naufrágios, submarinos e de cardumes de peixes. No entanto, o padrão sonar tem limitações nas águas do mar porque as nuvens de bolhas, que resultam da quebra das ondas ou de outras causas, podem espalhar o som e abafar a imagem sonar. Inspirados nas capacidades sonares excepcionais dos golfinhos, os cientistas desenvolveram agora um novo dispositivo submarino que pode superar o padrão sonar e detectar os objectos através das nuvens de bolhas.

 

Tal como muitas outras descobertas científicas, o Professor Timothy Leighton da Universidade de Southampton do Instituto de Investigação Som e Vibração (IRVS), teve a natureza como inspiração para desenvolver um novo conceito chamado duplo radar de impulso invertido (Twin Inverted Pulse Sonar,TWIPS).

 

"Para apanhar a presa, alguns golfinhos fazem redes de bolhas onde o melhor radar sonar do homem não iria funcionar. Ocorreu-me que, ou os golfinhos foram apagando o seu radar quando fazem essas redes, ou então eles têm um melhor sistema de radar ", disse Leighton.

 

No entanto, porque não havia registos do tipo de radar que os golfinhos usam em redes de bolhas, Leighton não foi capaz de produzir um radar bio-inspirado simplesmente copiando os sinais do golfinho. Em vez disso elaborou um radar que usaria se fosse um golfinho.

 

O sistema TWIPS que ele e os seus colegas planearam explora a maneira como as bolhas pulsam em campos de som, o que afecta as características dos ecos dos radares. Ele faz isso usando pares gémeos de impulsos de som. O primeiro impulso de cada par tem uma onda que é uma réplica invertida do seu irmão gémeo e é emitida uma fracção de segundo antes de seu gémeo invertido.

 

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Fonte: Naturlink


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