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Um olhar sobre o mundo das notícias

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Um em cada cinco trabalhadores portugueses no Luxemburgo baixo do limiar da pobreza

Outubro 24, 2015

adamirtorres

Euro 200

 

Os trabalhadores portugueses no Luxemburgo são os mais expostos ao risco de cair na miséria, com um quinto a ganhar menos que o limiar de pobreza, segundo o último relatório “Coesão Social e Emprego”, do instituto de Estatísticas.

De acordo com o instituto de estatísticas do Luxemburgo (Statec), no ano passado 20,7% dos trabalhadores portugueses viviam com menos de 1.716 euros por mês, considerado o limiar da pobreza, num país onde as rendas podem ultrapassar os mil euros.

A taxa de risco de pobreza dos portugueses, calculada com base em dados de 2014, diminuiu ligeiramente em relação ao ano anterior, quando era de 22,1%, mas continua a ser superior ao risco da população em geral (16,4%).

Esta ligeira diminuição “não tem relevância a nível estatístico, continuando a representar um valor elevado”, explicou à Lusa um dos responsáveis do relatório, Paul Zahlen, recordando que desde 2012 a taxa de risco de pobreza dos portugueses tem sido superior a 20%.

O relatório indica que a maioria dos portugueses trabalha em setores em que a mão-de-obra não é qualificada, auferindo por isso salários mais baixos e estando mais expostos ao risco de pobreza.

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Um em cada cinco trabalhadores portugueses no Luxemburgo baixo do limiar da pobreza - Observador


Imigração. Só os romenos continuam a escolher Portugal

Julho 05, 2012

adamirtorres

Só no ano passado Portugal perdeu quase 8500 imigrantes. Segundo o relatório anual do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), apresentado ontem, em Dezembro de 2011 viviam em território nacional 436 822 estrangeiros – valor que representa uma quebra de 1,9% em relação ao ano anterior. A crise e o aparecimento de oportunidades de emprego em alguns países de origem – como Angola ou Brasil – são as razões avançadas pelo SEF para a quebra no número de estrangeiros a residir em Portugal.
A comunidade brasileira foi a que mais diminuiu. Em 2011, revela o documento, abandonaram o país perto de 8 mil imigrantes. Mesmo assim, mais de um quarto (25,5%) dos estrangeiros a viver em Portugal continuam a ser brasileiros. A Ucrânia mantém-se como a segunda comunidade mais representativa, com 48 022 residentes. No entanto, só no ano passado regressaram ao país de origem quase 1500 ucranianos. Os cabo-verdianos, que representam 10% da população estrangeira, também diminuíram, bem como os imigrantes angolanos. A Roménia – que é a quarta comunidade instalada em Portugal e representa 9% do total de imigrantes – é o único país que escapa à tendência de quebra. No ano passado entraram no território nacional, segundo as contas do SEF, perto de 2500 novos romenos – um aumento de 6,74% em relação a 2010.

Ler artigo completo:

Imigração. Só os romenos continuam a escolher Portugal | iOnline


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