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De Redundo para o Mundo

Um olhar sobre o mundo das notícias

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Um olhar sobre o mundo das notícias

Massa à bolonhesa

Agosto 05, 2011

adamirtorres

- carne de vaca e um salpicão ou chouriças de
vinho (tudo picadinho)

- fazer um refogado com cebola e alho picados
e azeite

- quando ficar lourinho acrescenta-se um
pouco de água e os tomates sem pele

- juntar oregãos

- salsa picadinha

- sal

- colocar a carne e deitar algum vinho branco

(não se deve tapar logo o tacho senão a carne
ganha muita água)

- vai-se mexendo

- pode-se por ketchup na carne para dar uma
cor mais bonita.

Acompanha-se com esparguete (põe-se a carne
no meio do prato e a massa à volta)


Carne ladrilhada - As minhas Receitas

Julho 10, 2011

adamirtorres

- rolo de vitela qb

- temperar a carne com 1 dia de antecedência com:

- vinho branco

- salsa picada

- orégãos

- piripiri

- alhos

- sal

- louro

- um pouco de mostarda (savora) …………………………

- cenouras

- uma chouriça de carne

 

- cortar as cenoura e a chouriça em tiras

- fazer buracos na carne e colocar alternadamente as
cenouras e a chouriça

 

- entretanto por um tacho ao lume com azeite ( como se fosse para
estrugido) e deixar aquecer bem.

- quando estiver bem quente, colocar o rolo da
carne e ir rodando até este ficar lourinho.

- quando ficar lourinho acrescenta-se cebola
cortada aos bocadinhos e toda a marinada

que tinha sido usada para temperar a carne e deixa-se a cozinhar sem tapar o
tacho.

- pode-se ir juntando agua de vez em quando
se necessário ( não precisa ter + de 4 cm de molho

- quando estiver a ficar pronto pode-se cortar a carne em porções
mais pequenas para apurar melhor e tapar o
tacho.

 

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Arroz de cabidela - As minhas Receitas

Julho 05, 2011

adamirtorres

 

 

- Cortar um frango em bocados e tempera-lo com sal, alho e vinho branco (de preferência com alguma antecedência)

- cortar um pouco de bacon aos quadradinhos

- fazer o refogado e quando a cebola ficar lourinha deitar um pouco de agua e depois o bacon, o frango e o tempero que tenha restado.

- não se cobre o frango com água, deve ficar meio/meio

- acrescenta-se uma pitada de piripiri e de pimenta

- quando o frango já estiver quase pronto acrescenta-se o arroz e água a ferver em quantidade suficiente para que o arroz fique a “fugir do prato”

- rectificam-se os temperos

- quando o arroz estiver pronto, junta-se o sangue, mexe-se e desliga-se logo o lume.

 

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Carne à mimi - As minhas Receitas

Julho 05, 2011

adamirtorres

- pode ser carne de vitela, fêvera da pá ou frango (cortada aos bocadinhos)

- +/- 6 horas em tempero com sal, alho, pimenta, vinho branco, louro

- por um tacho ao lume com azeite, depois deste estar quente deita-se uma colher de farinha triga e mexe-se

- entretanto deita-se a carne, cebola picada, um raminho de salsa e o resto da vinha de alho no tacho

- acrescenta-se um pouco de água e vai-se mexendo de vez em quando

- deita-se depois cenoura aos quadradinhos

 

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O Alquimista - Paulo Coelho

Abril 27, 2011

adamirtorres

Nome do Livro: O Alquimista

 

Nome do Autor: Paulo Coelho

 

Personagens do Livro: Santiago (rapaz), Filha do comerciante, Velha cigana, Melquisedec (velho), Inglês, Fátima.

 

Onde se Passa a Acção: Andaluzia, Tarifa, Tânger, Al-Fayoum.

 

 

Resumo:

    O livro “O Alquimista” conta a história de um pastor da Andaluzia.

    A história começa numa velha igreja abandonada, onde o pastor pernoitou com as suas ovelhas e nessa noite tivera o mesmo sonho da semana passada.

 

   Mas o pastor passava o dia a pensar na filha do comerciante que morava onde ia vender a lã das ovelhas.

   Quando chegou a loja a loja estava cheia, sentou-se na calçada da loja passado algum tempo apareceu a filha do comerciante e ficaram a conversar durante duas horas sobre a vida da aldeia e o pastor falhou-lhe da vida de pastor.

   Passado algum tempo o comerciante chegou, ele tosquiou as ovelhas e partiu.

 

   Um ano depois o rapaz andava excitado e ao mesmo tempo inseguro com medo que a filha do comerciante não o reconhecesse quando ele lá chegasse para vender a lã, já que por lá passavam muitos pastores a vender lã.

 

  Ele tinha estado a pensar no que ia dizer esta vez a menina:

  Os seus pais queriam que ele fosse padre, mas ele desde criança sonhava conhecer o mundo, queria conhecer as mulheres e as terras onde elas vivem. E então o pai deu-lhe três moedas de ouro para comprar um rebanho e disse-lhe para correr o mundo.

   Em Tarifa morava uma velha que sabia interpretar sonhos, chegado a Tarifa procurou a velha. A velha conduziu o rapaz para um quarto no fundo da casa, a velha disse-lhe que devia ir até as pirâmides do Egipto. Lá encontrarás um tesouro.

   O rapaz sentou-se num banco do jardim a pensar no que lhe tinha dito a velha, sentou-se um velho ao lado, que vestia uma roupa estranha, parecia um árabe e começou a puxar conversa, o velho falou-lhe da Lenda Pessoal, Alma da Universo, Alma do Mundo e que o tesouro estava no Egipto, perto da Pirâmides.

 

   O velho deu-lhe duas pedras de ouro, chamavam-se Urim e Tumim, a preta quer dizer «sim», a branca quer dizer «não» eram para quando ele não conseguisse entender os sinais, elas iam ser úteis.

 

   O rapaz partiu para África, Tânger.

   Quando chegou foi assaltado e ficou numa terra de estranhos sem nada, mas mesmo assim queria ir até as Pirâmides procurar o tesouro.

   O rapaz foi até uma loja cristais e ofereceu-se para limpar os copos em troca de um prato de comida, e o dono da loja deu-lhe trabalho na loja.

  O dono da loja desse-lhe que o senhor dele era ir a Meca, chegar à praça onde está a Pedra Sagrada, as sete voltas que devia dar em torno dela antes de tocá-la, pois o dono da loja era muçulmana.

 

  O rapaz colocou uma estante a porta da loja e com isso a vendas aumentaram e assim o rapaz podia juntar mais depressa o dinheiro para viajar até a pirâmides. 

   No dia que fez onze meses e nove dias que tinha pisado pela primeira vez o continente africano, o rapaz vestiu a sua roupa árabe, de linho branco e partiu. 

 

   Num pequeno curral o rapaz conheceu um Inglês, os dois juntaram-se a uma caravana que ia para Al-Fayoum.

   Durante a viagem falou com varias pessoas que lhe falavam da vida no deserto e das aventuras que já tinha passado no deserto, até que chegou a caravana a notícia que os clãs estavam em guerra, a medida que iam andando cada vez tinha mais medo e começaram a caminhar de noite e de dia para chegar o mais rápido possível ao oásis.

 

    Até que chegaram ao oásis, o líder da caravana juntou todos os que viajavam para dar as instruções, que todos iam permanecer ali até a guerra acabar.

   O rapaz e o Inglês começaram a perguntar a pessoas se conheciam algum Alquimista, certo dia surgiu uma moça que não estava vestida de negro, tinha a cabeça coberta com um véu, mas tinha o rosto descoberto.

   O rapaz aproximou-se dela para perguntar-lhe sobre o Alquimista, e então foi como se o tempo parasse e a Alma do Mundo surgisse com toda a força diante o rapaz.

 

     O rapaz sentiu que estava ali o amor da sua vida em frente aquele poço.

 O Inglês levantou-se e disse ao rapaz para lhe perguntar se conhecia algum Alquimista.

 O rapaz perguntou a rapariga como se chamava. Ela disse que se chamava Fátima, era o nome da filha do profeta.

Depois encheu o seu cântaro e partiu. O rapaz ficou por muito tempo sentado ao lado do poço.

No dia seguinte o rapaz voltou ao poço para esperar a moça. Entretanto chegou a Fátima para encher o seu cântaro.

O rapaz virou-se para ela e disse que queria que ela fosse a sua mulher. Amo-te.

 

A moça deixou que a água transbordasse do cântaro.

Vou esperar-te todos os dias aqui, a guerra foi para mim uma maldição, agora é uma bênção, porque me deixa perto de ti, disse o rapaz.

A guerra um dia vai acabar, disse a moça.

 

O rapaz olhou as tamareiras do oásis, mas Fátima era mais importante que o tesouro.

  Todos os dias o rapaz ia ao poço esperar por Fátima, falou-lhe da sua vida de pastor, do rei (velho), da loja de cristais. Ficaram amigos, e com excepção dos quinze minutos que passava com ela, o resto do dia custava-lhe infinitamente a passar.

 

Adamir Torres



Complexidade E Mudança

Março 25, 2011

adamirtorres

Ao longo dos anos o dia-a-dia das pessoas, tem sofrido bastantes modificações, umas melhores outras piores, umas com fácil aplicação, outras que demoram anos a ser aplicadas correctamente e outras nem damos conta do progresso que vão tendo. Em criança ia para casa do meu avô, ele tinha lá algumas ferramentas que utilizava no trabalho, todas elas eram manuais, não tinha nenhuma eléctrica, quando comecei a trabalhar já tinha máquinas para fazer quase tudo, pouca coisa fazia à mão, hoje em dia as máquinas são quase todas automáticas, controladas por computadores e sistemas informáticos.

A nível de produção os computadores vieram trazer mais organização na forma de trabalhar; antigamente passávamos o dia a correr atrás do encarregado para o questionar sobre o trabalho, hoje com as fichas de produção e os desenhos técnicos temos toda a informação que necessitamos para executar as nossas tarefas. Estas alterações vieram fazer com que as empresas aumentassem a produção e diminuíssem os custos. As máquinas também evoluíram bastante no que diz respeito à segurança no trabalho, por exemplo a CNC que eu trabalho está equipada com um tapete de segurança, se alguém o pisar, ela pára instantaneamente, está também equipada com controladores de emergência em pontos estratégicos que a imobilizam imediatamente.

 

Conclusão:

As TIC alteraram muito a vida das pessoas e das sociedades, agora temos uma imagem muito mais profunda do mundo em que vivemos e o conhecimento está à distância de um clique.

As TIC controlam tudo, desde a informação, ao tráfego, desde os sistemas de energia até aos satélites e com certeza que a sua evolução ainda está muito longe de atingir o limite!


A imigração e a emigração

Março 25, 2011

adamirtorres

Também em 2007 as dificuldades chegaram à minha família, os níveis de desemprego em Paços de Ferreira eram e continuam a ser muito elevados e nessa altura um irmão e três irmãs minhas e respectivos maridos, ficaram sem trabalho. Como tinham conhecimento de alguns vizinhos que tinham emigrado para a Escócia e estavam contentes com as condições e qualidade de vida lá, decidiram também eles tentar a sua sorte nesse país.

Após alguns contactos foram viver e trabalhar para uma pequena vila em Aberlour, fica no norte, é uma zona rural e tem como ponto turístico o largo rio Speyside River, uma zona de pesca. Aberlour é uma zona migratória, a maioria dos imigrantes vão trabalhar para a fábrica de bolachas Walkers Shortbread uma das maiores e prestigiadas fábricas do mundo. Durante o tempo que lá trabalharam assistiram a uma visita da rainha Isabel II de Inglaterra.

Entre Portugal e a Escócia existem várias diferenças, uma das maiores é o clima pois neva muito no Inverno, os dias também são diferentes, anoitece muito cedo - por volta das 16:30 já é noite e em contrapartida há alguns dias de Agosto que só começa a escurecer por volta das 23:00, o calor também é algo raro por aqueles lados.

 

Entretanto a crise financeira também chegou à Escócia e como consequência foram extintos alguns turnos na prestigiada fábrica de bolachas. Ao fim de semana, que eram os dias mais bem pagos, deixou de se trabalhar e como o nível de vida é muito caro deixou também de compensar permanecer lá, ao fim de três anos todos regressaram a Portugal, menos a minha irmã Ana Maria que conseguiu no tempo que lá esteve alcançar um cargo melhor na fábrica e por isso decidiu ficar lá com o marido.

 

Mas a imigração não se restringe apenas às pessoas, os animais também têm as suas rotas migratórias, existem vários motivos que levam os animais a imigrar, uns para procriar, outro à procura de alimentos e outros pelo clima. Lembro-me das Andorinhas que todos os anos no início da Primavera vinham ter a casa da minha avó, era uma casa rural e tinha um grande beiral, onde as Andorinhas faziam os ninhos, todos os anos era o mesmo ritual, vinham para acasalar, todos os ninhos tinham crias, era muito bonito ver como a fêmea tratava das crias, ao fim de algum tempo também os filhotes começavam a voar, quando chegava o Outono sabia-se que iam partir pois começavam a sobrevoar em volta da casa como se estivessem a agradecer pelo facto de as terem deixado lá estar, depois reuniam-se com as outra Andorinhas que já vinham em rota migratória e partiam. Era tudo muito bonito, nós deixávamos os ninhos ficar de uns anos para os outros à espera que voltassem e na Primavera seguinte tudo se repetia.



Eu e a internet

Março 19, 2011

adamirtorres

O meu primeiro contacto com a internet já foi há alguns anos, ainda tinha o meu primeiro computador, comprei um modem e a primeira ligação que tive à internet foi através do Clix, a velocidade de navegação era de 56k e a ligação era pela linha de telefone normal, para fazermos o download de uma imagem demorava uma infinidade, coisa que hoje está muito mais rápida. O meu primeiro e-mail era no Clix  passado algum tempo fiz um novo e-mail no Hotmail  ainda o tenho e é o que mais utilizo.

 

Como a internet era muito lenta ao fim de um ano e meio acabei por cancelar. Até hoje não voltei a ter internet própria, quando necessito utilizá-la faço-o no trabalho ou em casa dos meus pais pois eles têm banda larga com tráfego ilimitado, na semana passada por exemplo entrei na minha conta no site das Finanças e imprimi o documento com as instruções de pagamento do imposto único de circulação automóvel, procedi ao pagamento via multibanco e não precisei perder tempo a desloca-me à Repartição de Finanças. Na minha opinião a internet veio revolucionar muito positivamente a administração pública, simplificou os processos, reduziu custos e agilizou os procedimentos.



A imigração e a emigração III

Março 19, 2011

adamirtorres

Quando trabalhava na empresa AAM, trabalhava lá um casal de Ucranianos que já tinha estado noutras empresas portuguesas, eles diziam que com a separação da União Soviética, a vida na Ucrânia ficara muito difícil, a Natacha era enfermeira e o Sergy trabalhava como mineiro, deixaram família e amigos e vieram à procura de uma vida melhor aqui, esperavam conseguir ganhar dinheiro suficiente para sustentar a família, coisa que na Ucrânia era impossível, eles diziam que os ordenados na sua terra eram muito baixos, um médico lá tinha que trabalhar vários meses para ganhar o equivalente a um ordenado mínimo de Portugal.

 

Entretanto, com a crise que se foi instalando em Portugal e o consequente aumento dos preços dos produtos, as despesas foram aumentando e eles começaram a verificar que não estava a compensar continuar no nosso país, pois os rendimentos que obtinham eram quase ao certo para as despesas que tinham aqui e não conseguiam juntar dinheiro para enviarem para a família que se encontrava na Ucrânia, em 2007 decidiram regressar.

 

Durante o tempo em que trabalhei com eles sempre nos demos muito bem, eles eram pessoas de fácil trato, muito educadas, humildes, sociáveis e prestativas, apenas tentavam levar a vida deles e ajudar a família que tinham na Ucrânia e quando partiram deixaram muitos amigos aqui em Portugal.



A imigração e a emigração II

Março 19, 2011

adamirtorres

Com a assinatura do tratado de Schengen, que estabeleceu a livre circulação de pessoas na maioria dos países da UE, tornou-se muito difícil contabilizar as entradas e saídas, quer de nacionais quer de estrangeiros. A partir dessa data os dados dos fluxos migratórios são obtidos através de meras estimativas. Mesmo assim permitem constatar a inversão do saldo migratório, a partir de 1993. O saldo migratório, que até 1993 foi sempre negativo, passou a apresentar valores positivos a partir de 2001, numa taxa de crescimento migratório de 6,3 %.

 

A este facto devem-se as diferentes iniciativas de legalização dos imigrantes que até então permaneciam ilegais no nosso país. Este saldo positivo deve-se essencialmente ao aumento do fluxo de saídas temporárias que não afec­tam a população residente, a uma ligeira diminuição do regresso dos emigrantes e, sobretudo, como referi, ao aumento significativo de um fluxo de imigração.

 

Quanto a esta, de acordo com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, 50,3% do total das solicitações de estatuto de residente foram efec­tuadas por nacionais do continente africano, em particular de Cabo Verde, Angola e Guiné-Bissau que, no seu conjunto, representaram cerca de 41,2%, situação que se tem vindo a acentuar ao longo dos anos.

 

 Esta população vem à procura de uma melhoria da sua qualidade de vida, escolhendo Portugal devido essencialmente à proximidade cultural e linguística, ao processo de descolonização e ao apelo de familiares e amigos aqui radicados.

 

O que às vezes me choca são as condições em que esse movimento de pessoas se processa, em muitas situações as pessoas são obrigadas a emigrar, não o fazem de livre vontade, o que é muito triste, os interesses políticos e económicos geram muitas vezes problemas e situações desumanas e são essas mesmas razões que constituem o motivo de fuga dessas pessoas dos seus países de origem.

 

Um fenómeno ainda mais recente, e que tem vindo a acentuar-se no nosso país, é a chegada de imigrantes provenientes da Europa de Leste. De facto, tendo em conta o fenómeno imigratório verificado no nosso país nos últimos anos, foi criado, a 1 de Janeiro de 2001, um dispositivo legal – a autorização de permanência – que permite a cidadãos estrangeiros não titulares de visto, a residência em Portugal. Por nacionalidade  o maior número destas autorizações foi concedido a cidadãos da Ucrânia (35,6%) e em segundo lugar destaca-se o Brasil (18,7%). No entanto, no conjunto salienta-se a Europa de Leste pois, aos ucranianos, já referidos, juntam-se os cidadãos da Moldávia (7,1%), da Roménia (5,9%) e da Rússia (4,0%).

 

Efectivamente, hoje é cada vez mais frequente encontrarmos indivíduos oriundos dos países da ex-URSS a solicitar emprego em todo o território nacional, desde as grandes cidades de Lisboa e Porto a inúmeras aldeias do interior.

Para tornar mais fácil a integração dos imigrantes e minorias étnicas foi criado um Plano que visa a consolidação dos Centros Nacionais de Apoio, o alargamento da rede de centros locais e da rede nacional de informações ao imigrante.

 

A este plano juntou-se o esforço feito no sentido de dar formação ao pessoal dos Centros de Emprego e formação profissional para melhor lidarem com os imigrantes, o esforço na agilização do processo de reconhecimento e equivalência de habilitações e competências, as campanhas de sensibilização para a segurança no trabalho e o reforço na actividade inspectiva com vista à penalização das entidades empregadoras que utilizam ilegalmente os imigrantes.

 

 

 

Paralelamente a estas medidas também se reforçou o incentivo ao cumprimento integral das obrigações junto da segurança social e finanças por parte dos emigrantes, o incentivo aos portugueses, trabalhadores e empregadores, no sentido de lhes facilitar a vida aqui, quer pela ajuda na aprendizagem da nossa língua quer na participação em actividades socioculturais e ainda a promoção da incorporação de imigrantes, que pretendam tornar-se trabalhadores por conta própria, no tecido empresarial português, com toda a ajuda necessária no processo burocrático associado à criação de empresas.



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