Se repousar o rato sobre a mãozinha onde costuma fazer "gosto", vão aparecer-lhe outras seis opções: um coração a dizer "amor", um emoticon de riso aberto que diz "haha", outro com ar de satisfação que lança um "yay", uma cara de olhos esbugalhados que sugere "wow", outra que revela "confusão", um quarto emoji a chorar e que sente "tristeza" e um último a manifestar "ira", já vermelho de fúria.

Em setembro, Zuckerberg anunciou que o Facebook ia avançar com um botão de "dislike", que pudesse manifestar tristeza e pesar. Há muito tempo que os utilizadores do Facebook reivindicavam a possibilidade de dizer que "não gostavam" de algo, o que se aplicaria a um post sobre mortes ou, para dar um exemplo na ordem do dia, atentados terroristas.

Fonte: TSF

 

---------- Post ------------ #*/--> ---------- Fim ------------ #*/--> ---------- Fonte ------------ #*/--> ---------- Fim ------------ #*/-->

---------- Coluna Dir ------------ #*/-->	As novas ferramentas oferecem um "melhor controlo" dos conteúdos publicados, assegurou o Facebook, numa mensagem no blogue oficial da rede social, indicando, por exemplo, que vão estar disponíveis novos atalhos para gerir as configurações de privacidade e um processo mais fácil para eliminar fotografias questionáveis, comentários ou outras informações. "O nosso objectivo é garantir que as pessoas compreendam como podem controlar a sua informação", disse à agência noticiosa AFP, Erin Egan, responsável pelas questões relacionadas com os dados privados do Facebook
Ler artigo completo »»» Económico

O encontro desta sexta-feira entre o Ascot United e o Wembley, a contar para a primeira pré-eliminatória da Taça de Inglaterra (FA Cup), vai ser o primeiro jogo a ser transmitido em directo na rede social Facebook.

 

Esta decisão inédita resulta de uma parceria com a produtora norte-americana de cerveja Budweiser, o novo patrocinador da Taça da Inglaterra, e visa promover a competição, que tem vindo a perder alguma da sua importância nos últimos anos.

Fonte:Publico

 

O amor no Facebook é fodido

Depois do Facebook - a rede social criada há sete anos, a 4 de Fevereiro de 2004 - o início e o fim das relações nunca mais foram o mesmo. Antes, bastava apagar o número de telefone da agenda, deixar de frequentar o café do costume ou evitar passar 500 vezes em frente à janela do outro e já estava: this is the end. Agora, além disso tudo, ainda é preciso apagar o rasto virtual do ex. Apagá-lo do Twitter, do MSN, do Facebook. E no Facebook o célebre "desamigar" nem chega: se tiverem amigos em comum, não há maneira de achar que o outro não existe. Como se isso não bastasse, ainda é preciso terminar relações duas vezes: o fim só se oficializa quando se muda o estado civil na rede.

Os psicólogos garantem que o Facebook já saltou para o divã. E não só porque faz despontar suspeitas de infidelidade ou dor de cotovelo virtual. A rede social promove comportamentos obsessivos, pode transformar-se num instrumento de tortura e ajuda a prolongar o sofrimento do fim.

Fonte:Ionline

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 Downloads 

O TweetDeck foi criado utilizando a tecnologia AIR. Portanto, é necessário ter o Adobe AIR instalado em seu computador para que ele funcione.

Abrindo o TweetDeck, você deve fazer o login da sua conta do Twitter. A interface é um tanto diferente se você for comparar com outros programas, principalmente porque o aplicativo foi desenvolvido em Adobe AIR. Ele funciona semelhante a um leque que vai abrindo conforme você o utiliza.

 

Se você já tiver postado alguma vez no Twitter, a primeira coluna exibe suas mensagens. Caso você queira, pode enviar mensagens, bastando clicar em "Tweet", digitar o que quiser e clicando  novamente em "Tweet" do lado do campo de mensagem.

 

 

Atualizações em tempo real

Em versões anteriores, o TweetDeck já se destacava, graças ao seu ótimo tempo de atualização de mensagens. Mas o programa se superou novamente. Agora é possível receber atualizações de quem você segue, de replies e até de mensagens diretas em tempo real.
 

A Vodafone lançou o telemóvel Vodafone Puma que tem incluído um painel solar para recarregamento da bateria

Este telemóvel 3.5G resulta de uma parceria com a marca de artigos desportivos Puma e tem como destinatários principais os amantes da actividade desportiva.

 

Em comunicado a empresa adianta que este equipamento «inclui diversas aplicações customizadas que permitem ter acesso directo a notícias de desporto e lifestyle (Puma News), ao Facebook, Twitter, Flickr e YouTube (Puma Friends), a um catálogo de aplicações descarregáveis (Puma Stuff) e ainda a uma loja com acessórios exclusivos para o Puma Phone (Puma Shop)».

 

Dado o público-alvo a que se destina o Vodafone Puma tem integrada a funcionalidade Sports Tracker que permite monitorizar o desempenho do seu utilizador em corrida, caminhada e bicicleta.

 

 

 

Fonte: Sol.sapo

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Quando o Facebook introduziu o Feed de Notícias, em 2006, levantou-se um tumulto na internet e houve mesmo manifestações de rua contra a novidade. Os utilizadores da então pequena rede social achavam que o feed era assustador e fizeram de tudo para que o Facebook retrocedesse - algo que, como sabemos, não aconteceu.

Não se espera o mesmo para as mudanças anunciadas este domingo, mas o facto é que já há protestos contra o refrescamento da página de perfil. É verdade que o Facebook  faz lavagens de cara regularmente e muitos utilizadores não gostam da mudança; no entanto, estas alterações têm uma importância acrescida.

A primeira grande mudança é o destaque dado a informações pessoais que antes estavam refundidas. A página de perfil abre com detalhes sobre profissão, formação, localização, data de nascimento, projectos, idiomas falados pela pessoa. Imediatamente em baixo aparecem as cinco fotos mais recentes do utilizador; e a famosa barra em branco com a pergunta "Em que estás a pensar?" desapareceu. A ideia é recentrar o Facebook nos detalhes pessoais dos utilizadores - com especial atenção no aspecto profissional que parece, no mínimo, uma cotovelada na rede social LinkedIn.

 

A reorganização das informações também está a ser encarada como uma espécie de "quebra gelo", para incentivar velhos amigos a retomar o contacto - recorde- -se que o Facebook pretende imitar as relações sociais já existentes, não incentivar novas relações como o MySpace ou o hi5. Os novos perfis vão ser implementados durante os próximos meses, mas já é possível fazê-lo "manualmente".

Basta ir ao seguinte endereço -

 www.facebook.com/about/profile - e atualizar seu perfil.

 

Fonte:Ionline

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Facebook. Cuidado, o seu mural pode ser perigoso

Facebook lança email que "não é email"

Ronaldo com mais êxito no Facebook do que Shakira

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Bastaram três semanas para que a BitDefender, uma multinacional romena, tenha chegado à conclusão de que 20% dos utilizadores do Facebook, a maior rede social do mundo, partilham aplicações com conteúdo malicioso. A maioria das vezes sem o saberem.

Desde o início do mês, foram passados a pente fino os perfis de 14 mil utilizadores e analisados mais de 20 milhões de objectos partilhados em murais - como links, imagens e vídeos. As conclusões mostram que o Facebook está longe de ser inofensivo, sobretudo porque os próprios utilizadores não estão atentos à segurança e, na maior parte dos casos, não sabem que estão a partilhar conteúdo malicioso com os seus amigos.

Quase 60% desse conteúdo, revela a BitDefender, assume a forma de aplicações. As mais populares, identificadas em 21,5% dos casos, são as que encaminham para funcionalidades que o Facebook nem sequer permite - como a possibilidade de o utilizador saber quem visitou o seu perfil. Há as que oferecem falsos itens para jogos como o Farmville (15,4%) ou as que permitem alterar o fundo do perfil ou a colocação de botões como "não gosto", através de extensões (11,2%). Outras aplicações, aparentemente menos populares, fazem-se passar por novas versões de jogos famosos (7,1%), prometem prémios como telemóveis (5,4%) ou sugerem métodos idóneos para ver filmes, gratuitamente e online (1,3%).

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A maior rede social da internet lançou ontem um novo sistema de correio electrónico, a que o CEO, Mark Zuckerberg, não quis chamar "email". O serviço vai permitir a criação de endereços com o domínio @facebook.com e os convites para a fase inicial começam a ser distribuídos hoje, embora se preveja uma implementação lenta e faseada.

"Não achamos que um sistema moderno de mensagens seja algo como o e-mail", disse ontem Mark Zuckerberg durante a conferência de imprensa de lançamento, em São Francisco. "Isto não é um email killer", disse ainda, "é uma experiência de mensagens que inclui o email como parte dela."

Uma das vertentes do novo serviço, que demorou mais de um ano a desenvolver, é a caixa de entrada social ("social inbox"). Aqui as mensagens de correio vão estar ordenadas tendo em conta o histórico de interacção com os remetentes e os contactos com maior hipótese de obterem uma resposta. Isto é, a caixa de entrada será organizada conforme o peso social do contacto no Facebook. Todo o correio não solicitado (spam) será filtrado e será possível ver a troca de emails em cadeia, como uma conversa.

"Se alguém quiser enviar-me um email e eu quiser recebê-lo no Facebook, isso vai funcionar", explicou Andrew Bosworth, o engenheiro que liderou o projecto. Haverá pastas separadas para o correio que vem de amigos no Facebook e o correio de fora. No entanto, não terá o aspecto formal dos actuais serviços de email - assunto, com conhecimento, para, etc. - e também vai integrar outras formas de comunicação, como SMS e as actuais mensagens de Facebook. "Concebemos o serviço com base no chat", adiantou Andrew Bosworth.

Fonte:Ionline

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