A antestreia mundial de «O Hobbit Uma Viagem Inesperada» parou a cidade de Wellington, na Nova Zelândia. O realizador Peter Jackson e muitos dos atores do filme, como Martin Freeman, Cate Blanchett, Hugo Weaving ou Elijah Wood, passaram pela passadeira vermelha para depois mostrarem pela primeira vez a fita que adapta outra das obras de J.R.R. Tolkien. Reveja aqui os melhores momentos.
Um tenta enganar. O outro anda a gamar. E há até quem não saiba o que anda a fazer... A verdade é que a vida continua difícil para Culatra, Rato e Bino. Mas tudo muda quando Tone, o homem do Mundo, regressa a casa para tentar salvar o pai, que está às portas da morte. E quando o reencontro acontece partem para a mais surpreendente das suas aventuras. Se tudo estava mal, agora vai ficar pior!
Bem-vindos a Rekall, a empresa que pode transformar os seus sonhos em memórias reais. Para Douglas Quaid - um trabalhador comum com uma bela esposa - uma viagem pela mente parece-lhe ser a solução ideal para fugir à sua vida frustrante e memórias reais de um super-espião pode bem ser o que ele precisa. Mas quando o procedimento corre mal, Quaid transforma-se num homem procurado. Ao ter de fugir da polícia, controlada pelo Chancellor Cohaagen, o líder do mundo livre, Quaid alia-se a uma combatente rebelde para encontrarem o chefe da resistência e parar Cohaagen. A linha entre fantasia e a realidade fica confusa e o mundo de Quaid balança quando ele descobre a sua verdadeira identidade, o seu verdadeiro amor e o seu verdadeiro destino.
Sylvester Stallone reuniu algumas das maiores glórias do cinema de acção musculada cheio de testosterona no filme «Os Mercenários 2», e nós recordamos as principais fitas de cada uma das estrelas do grupo.
Barney Ross, Lee Christmas, Yin Yang, Gunnar Jensen, Toll Road e Hale Caesar - com os novos membros Billy the Kid e Maggie - voltam a reunir-se quando Mr. Church contratata os Expendables para um trabalho aparentemente simples. Só que quando tudo corre mal e um dos mercenários é morto selvaticamente, o grupo é forçado a procurar vingança em território inimigo. Decididos a destruir os inimigos, a equipa tem de eliminar também uma ameaça inesperada e urgente, que envolve o carregamento de uma quantidade tão grande de plutónio que pode desequilibrar o balanço de poderes no mundo.
Depois de Batman e James Bond, chegou a vez do Homem-Aranha ver a sua origem recontada no cinema, com uma nova abordagem, um novo realizador e novos atores. Marc Webb, que se estreara no cinema com o filme independente «(500) Dias com Verão», estreia-se nos «blockbusters» com esta adaptação do herói das Marvel, com Andrew Garfield como Peter Parker (o Homem-Aranha) e Emma Stone como a sua namorada Gwen Stacy. Por trás de tudo continua Avi Arad, o produtor da maioria dos filmes da Marvel, agora a trabalhar com Matt Tolmach.
A ideia de voltar ao início
Avi Arad (AA): O Homem-Aranha tem 50 anos de BD e há imensas histórias para contar. Logo a seguir ao «Homem-Aranha 3» nós tivemos vontade de abordar uma parcela da história do Homem-Aranha que ainda não tinha sido contada no cinema, que era a da perda dos pais de Peter Parker, mas que não encaixava na primeira trilogia, realizada pelo Sam Raimi. Na verdade é isso que define, em primeiro lugar, a identidade do Peter, sendo que logo a seguir vem a morte do tio Ben e o sentido de responsabilidade que isso lhe traz. Mas aquilo que o levou a ser um tipo solitário e que vive cheio de dúvidas foi o desaparecimento dos pais.
Matt Tolmach (MT): E classicamente, o início das grandes histórias envolve o protagonista a procurar as suas origens, a perceber qual é o seu lugar no mundo. A trilogia do Sam Raimi já tinha feito o seu percurso, e de forma excelente, mas ele próprio disse claramente que já tinha contado a sua história e era altura dele seguir noutra direção. E na BD as origens são recontadas várias vezes, são atualizadas para cada nova geração. O mundo muito nos últimos 10 anos, desde que estreou o «Homem-Aranha» inicial, por isso para os jovens as referências são todas diferentes. A noção icónica do «geek» mudou, antes o «geek» levava tareia, hoje o «geek» inventa o Facebook. O Peter Parker sempre foi um reflexo do mundo em seu redor e isso tinha de ser levado em linha de conta.
Whip é um piloto de aviões que consegue salvar um vôo de se despenhar de uma forma nunca vista e sem perder uma única vida humana. Apesar de ser considerado um herói, uma investigação à avaria da aeronave e à sua própa condição física começam a colocar muitas coisas em questão. Já há mais de 10 anos que Robert Zemeckis não realizava um filme puramente de imagem real, desde que assinou «A Verdade Escondida» e «Cast Away - O Náufrago» no ano 2000. A partir daí rendeu-se às maravilhas do «motion capture» nas fitas «Polar Express», «Beowulf» e «Um Conto de Natal», representando «Flight» o seu regresso ao cinema em «live action».
Trinta e três anos são uma eternidade. Mas foi esse o tempo que Ridley Scott necessitou para aceitar regressar ao universo que mais fama lhe trouxe. É certo que o misterioso e enigmático “Blade Runner” também lhe trouxe alguns louvores, assegurando-lhe o estatuto de realizador consagrado. Mas a maioria das pessoas dirão que “Alien” foi e sempre será a sua grande obra-prima. Não apenas pelo que fez pelo género da ficção-científica, mas também pela forma como levou os espectadores numa viagem plena de terror e claustrofobia, “Alien” ficou imediatamente gravado na História da 7ª Arte como um dos seus produtos mais ilustres e meritórios. Escusado será dizer que as sequelas ficaram muito longe de atingir o mesmo patamar de qualidade. A segunda película – “Aliens” – terá sido a única a andar lá perto, mas a adrenalina que James Cameron imprimiu à narrativa fez com que esta perdesse algum do impacto claustrofóbico da fita original, levando a saga numa outra direção. Aguardava-se então que Sir Ridley Scott regressasse aos comandos de uma nave espacial para voltar a colocar a saga Alien nos eixos. Pois bem, Prometheus foi a nave escolhida para tornar isto mesmo uma realidade palpável, mas devemos dizer que esta moderníssima nave de exploração espacial tomou rotas que porventura não seriam muito expectáveis. Começando por ser uma verdadeira prequela de “Alien”, “Prometheus” acabou por se transformar em muito mais do que isso, afastando-se (talvez demasiado) do universo original para explorar novas temáticas. Assim sendo, preparem-se para serem surpreendidos. Mais do que um filme sobre a criatura que fez a vida negra a Ellen Ripley, “Prometheus” é um filme sobre a evolução das espécies em causa (a humana e a extraterrestre). E como tal, tanto poderá despoletar aplausos como desapontar os fãs acérrimos do monstro desenhado por H.R. Giger.
Ele é uma das maiores estrelas de cinema do planeta, um dos únicos atores que se pode gabar de, nos últimos 15 anos, praticamente não ter fracassos de bilheteira no currículo, apesar da grande variedade de fitas que protagonizou. Nos últimos tempos, Will Smith tem-se dedicado à carreira da família (a mulher é a atriz Jada Pinkett-Smith, o filho Jaden protagonizou «Karate Kid» e a filha Willow é um sucesso na área da música) mas agora regressa em força à atuação, e logo com «Homens de Negro 3», o terceiro filme da saga que o consolidou como astro de primeiro plano.
A importância de «MIB - Homens de Negro»
O primeiro «Homens de Negro» foi o filme que provou que eu podia mesmo vingar no cinema. Imediatamente antes tinha feito «O Dia da Independência», mas pensou-se que podia ser um êxito ocasional. O «MIB - Homens de Negro» apareceu logo a seguir e foi aí que Hollywood disse «espera aí… talvez ele fique connosco por algum tempo». E para mim foi também a primeira oportunidade de fazer comédia aquele nível, porque é muito difícil cruzar fantasia e humor, é um equilíbrio muito preciso, é muito fácil falhar o alvo. Por isso é que há tão poucos filmes assim. Neste terceiro filme fomos ligeiramente mais para o lado emocional, a história tem um centro emocional mais forte que nos outros dois filmes, conseguimos maturidade de temas sem excluir a comédia.
Um duplo de cinema saltou de um helicóptero a uma altura de mais de 700 metros sem pára-quedas. Gary Connery usou um fato especial para planar até uma pilha de mais de 18 mil caixas de cartão, que amorteceram a aterragem. A descida de 700 metros até ós 18 mil caixas de cartão durou menos de um minuto, mas bastou para deixar o duplo, que já trabalhou em filmes como "Batman - O Início" ou "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal", em êxtase.