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De Redundo para o Mundo

Um olhar sobre o mundo das notícias

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Um olhar sobre o mundo das notícias

Mais meia hora de trabalho no privado (Orçamento do Estado para 2012)

Outubro 13, 2011

adamirtorres

 

“Temos de salvaguardar o emprego. É a pensar na conjugação das necessidades financeiras com a prioridade do emprego que o orçamento para 2012 prevê a eliminação dos subsídios de férias e de Natal para todos os vencimentos dos funcionários da Administração Pública e das Empresas Públicas acima de mil euros por mês”, explicou o primeiro-ministro.

No caso das pensões, Passos Coelho referiu estar já prevista no Memorando de Entendimento assinado com a troika a necessidade de uma redução. Agora, disse, “teremos de eliminar os subsídios de férias e de Natal para quem tem pensões superiores a mil euros por mês”.

O Orçamento do Estado para 2012 que o Governo aprovou esta quinta-feira em Conselho de Ministros prevê ainda que os vencimentos situados entre o salário mínimo e os mil euros sejam sujeitos a uma taxa de redução progressiva, que corresponderá em média a um só destes subsídios. O mesmo acontece no caso das pensões abaixo dos mil euros e acima do salário mínimo.

A medida "vigorará apenas durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira", assegurou Passos Coelho. “Mas não prescindimos do nosso compromisso de descongelar as pensões mínimas e actualizá-las”, acrescentou.

Mais meia hora de trabalho no privado

Durante os próximos dois anos, o horário de trabalho no sector privado vai ser alargado em meia hora por dia. A medida substitui a descida da Taxa Social Única (TSU), medida prevista no Memorando de Entendimento de que o executivo prescindiu porque “requer condições orçamentais particulares que neste momento o país não reúne”, justificou.

As deduções fiscais em sede de IRS para os dois escalões mais elevados e os restantes vão ter uma redução dos limites actuais. “Mas serão salvaguardadas majorações por cada filho do agregado familiar”, garantiu. As prestações sociais (subsídio de desemprego, de doença ou de maternidade) vão manter-se isentas de tributação em sede de IRS.

“Seremos implacáveis com a evasão fiscal e agravaremos a tributação das transferências para offshores e paraísos fiscais”, prometeu ainda.

Na Saúde e Educação, “haverá cortes muito substanciais”. “Neste aspecto, fomos até onde pudemos ir – no combate ao desperdício, nos ganhos de eficiência”, referiu, assegurando que o Governo não irá mais longe para não pôr em causa a qualidade dos serviços públicos. “Um Orçamento do Estado é muito mais do que um simples exercício de contabilidade”, referiu.

O cumprimento do plano acordado com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) foi sublinhado pelo primeiro-ministro, que disse ser preciso olhar para “os exemplos recentes de países que, optando por fazer os seus processos de ajustamento com inteligência e responsabilidade, souberam ultrapassar as suas dificuldades bem mais rapidamente do que diziam as previsões”.

“Podemos contar com os nossos parceiros internacionais para além do actual programa de ajustamento, desde que o cumpramos”, reforçou.

 

 


Prejuízos da TAP cresceram 58 milhões no 1º semestre

Agosto 13, 2011

adamirtorres

Os prejuízos da TAP cresceram 58 milhões de euros no primeiro semestre deste ano em relação aos primeiros 6 meses de 2010.
A TAP considera que a subida do preço dos combustíveis foi determinante para o aumento dos prejuízos. Mas já o ano primeiro semestre do ano passado a companhia aérea tinha tido um prejuízo de 79 milhões de euros. Excluindo os combustíveis, a TAP diz que os custos atingiram 794 milhões de euros, uma subida de 3,4% .


Portugal com nota positiva da Troika

Agosto 11, 2011

adamirtorres

A troika deu nota positiva a Portugal. Os técnicos das instituições que ajudaram o país a evitar a bancarrota terão dado luz verde a Portugal para continuar a implementar as medidas acordadas. A primeira avaliação da Troika foi feita nas últimas duas semanas e chegou à conclusão de que a esmagadora maioria das decisões que estavam previstas no acordo foram tomadas pelo executivo. Esta aprovação era essencial para Portugal receber novas tranches do empréstimo externo de 78 mil milhões de euros.


Kit contra a crise

Julho 05, 2011

adamirtorres

1 - Não se endivide mais
É absolutamente proibido contrair mais créditos. Esta é a opinião unânime dos especialistas ouvidos pelo Diário Económico. Numa altura em que o País e o sector empresarial enfrentam uma desalavancagem forçada, as famílias têm de seguir o mesmo caminho. Segundo os dados do Banco de Portugal existiam no final do primeiro trimestre deste ano 3,8 milhões de particulares com crédito ao consumo e 2,4 milhões de famílias com empréstimos à habitação. E o número total de famílias com créditos não tem parado de aumentar, mesmo apesar da crise. Em contrapartida a taxa de poupança das famílias está a decrescer. Segundo os dados do Banco de Portugal, no ano passado a taxa de poupança caiu para os 9,8%, quando em 2009 se tinha situado nos 10,9%. Mas não é apenas por estas razões que este não é o momento para as famílias contraírem mais dívidas. Fazer um crédito hoje é consideravelmente mais caro e mais difícil do que há três anos atrás. Se em 2008 era possível obter um ‘spread' de 0,5% no crédito à habitação, actualmente os ‘spreads' mínimos rondam os 2%, mas podem atingir os 5,95%. Além disso, os bancos apresentam rácios de financiamento baixos (60%/70%), o que implica que os clientes tenham em carteira dinheiro disponível para darem uma "entrada generosa" para a compra de casa.

 

2 - Previna-se e faça as contas
Prevenir é mesmo o melhor remédio para lidar com a subida dos juros e dos efeitos negativos da crise. Mesmo que a sua situação financeira actual seja saudável, os especialistas deixam alguns conselhos. Afinal, uma situação de desemprego ou uma doença poderá facilmente desequilibrar as finanças de uma família. Para prevenir tais imprevistos deverá ter guardada uma almofada financeira equivalente a seis salários do agregado familiar. Esta poupança deverá ainda estar alocada em aplicações financeiras de elevada liquidez (como os depósitos a prazo ou fundos de tesouraria) de forma a facilitar a sua movimentação em caso de uma emergência. Além de constituir este fundo de emergência, os especialistas aconselham os consumidores a fazerem as contas ao seu empréstimo à habitação, fazendo simulações de qual será a prestação da casa caso os juros subam mais 2%. Desta forma, as famílias ficam a saber se os seus orçamentos estão preparados (ou não) para subida das taxas Euribor. Por exemplo, um empréstimo de 150 mil euros a pagar em 30 anos, com um ‘spread' de 1,5% e indexado à Euribor a seis meses irá pagar em Julho uma prestação de 652 euros. Mas se a Euribor subir mais dois pontos percentuais (face aos níveis actuais), a prestação dispararia para os 827 euros.

 

3 - Opte pelo alargamento do prazo dos empréstimos
Se tem créditos a seu cargo e nota já algumas dificuldades em conseguir cumprir com os seus compromissos junto da banca, não deixe a situação arrastar-se. Fale com o seu gestor de conta, exponha a sua situação e tente renegociar as condições do empréstimo. No entanto, este não deverá ser um processo fácil. "O poder negocial que os clientes têm no actual contexto é muito reduzido", refere João Cantiga Esteves. Um reflexo desta realidade são as dificuldades que os consumidores têm hoje para negociar o ‘spread' dos créditos à habitação- uma tarefa praticamente impossível no actual contexto. No entanto, os bancos também não estão interessados que o crédito malparado aumente, por isso estão hoje mais receptivos a encontrar soluções para que os clientes evitem entrar numa situação de incumprimento. Algumas dessas soluções poderão passar, por exemplo, pelo alargamento do prazo do empréstimo, o que levará a uma redução da prestação da casa. Em alternativa, os clientes poderão pedir a carência de capital. Ou seja, durante um determinado período, o cliente paga apenas os juros do empréstimo.

 

4 - Taxa fixa: Uma opção para quem privilegia a estabilidade
O economista João Cantiga Esteves é um acérrimo defensor do crédito à habitação com taxa fixa. "Ao indexar o crédito a uma taxa variável, os bancos estão a transferir para os clientes o risco das taxas de juro. O que é grave. No actual contexto, não é preciso a Euribor subir muito para que o efeito seja devastador para muitas famílias. Ao fixar a taxa do crédito à habitação durante 30 anos, por exemplo, eu estou a eliminar esse factor de volatilidade". No entanto, importa referir que nas actuais condições de mercado, fazer um crédito à habitação com taxa fixa é mais caro face à taxa variável. Por exemplo quem contratar hoje um empréstimo à habitação indexado à Euribor a seis meses estará sujeito a uma taxa anual nominal (TAN) mínima de 3,75% . Um valor que tem em conta 1,75% de média da Euribor a seis meses registada em Junho, acrescida de um ‘spread' de 2%. Já quem fixar a prestação da casa durante 30 anos, estará sujeito a uma TAN de 5,785% - inclui taxa swap a 30 anos de 3,785% registada a 29 de Junho e um ‘spread' de 2%. No entanto, para o professor universitário, no longo prazo, a taxa fixa é mais vantajosa. "Posso pagar uma prestação mais elevada nos primeiros anos mas ao optar pela taxa fixa estou a pagar a certeza, a estabilidade e a eliminar a volatilidade dos juros", refere .

 

5 - Ponha o seu orçamento familiar em regime de dieta
Perante uma subida dos juros e do consequente aumento da pressão sobre os orçamentos familiares só existem duas soluções para evitar um impacto negativo: ou os ordenados esticam, ou os gastos encolhem. Tendo em conta as medidas de austeridade anunciadas (aumento de impostos, inflação elevada, corte dos salários mais elevados na função pública) dificilmente é possível fazer crescer os ordenados. A não ser que siga a sugestão do economista da IMF. "Lá fora, sobretudo nos EUA, vemos muitas pessoas que pela necessidade de aumentarem os seus rendimentos optam por transformar um ‘hobby' [como a carpintaria] numa fonte de rendimento adicional ao salário habitual. O actual momento pode ser, de facto, uma altura para que isso também aconteça em Portugal", afirma Filipe Garcia. Mas a forma mais fácil de não deixar que a subida dos juros ponha em causa a sua estabilidade financeira será através do controlo das despesas. "Há que separar aquilo que é prioritário, do acessório", afirma João Cantiga Esteves. E também aqui não existem soluções universais. Ou seja, cada caso é um caso, e aquilo que pode ser uma despesa supérflua para uma família, para outra é um gasto essencial. Por isso cada pessoa terá de fazer a discriminação das suas despesas e rendimentos para perceber quais são as despesas que poderão ser eliminadas ou reduzidas.

 

6 - Coloque a subida dos juros a favor das suas poupanças
Nem tudo é negativo num cenário de subida de juros. Quem tem poupanças, por exemplo, poderá até beneficiar da tendência altista dos juros e da escassez de liquidez que o sistema financeiro enfrenta. Isto porque existem algumas aplicações financeiras que estão a beneficiar da actual conjuntura. É o caso dos depósitos a prazo. Há 11 meses que a remuneração destas tradicionais aplicações a prazo tem vindo a subir de forma quase consecutiva. Os números do boletim estatístico mostram os juros médios praticados nos depósitos a particulares em Abril eram de 3,33%. Mas há no mercado bancos que estão a oferecer mais. Segundo os dados compilados pela Deco, existem pelo menos cinco depósitos a 12 meses que oferecem taxas brutas acima dos 4%. O melhor depósito para este prazo é o DP TOP II do banco BiG que tem uma taxa de 4,75%. O único inconveniente é que exige um montante mínimo de investimento de 60.000 euros. Quem tivesse este dinheiro disponível e o aplicasse neste depósito chegaria ao fim de um ano com uma mais-valia líquida de 2.238 euros. Mas não são apenas os depósitos que beneficiam da alta das taxas de juro. Os certificados de aforro, por exemplo, também vêem a sua remuneração subir, já que a sua rendibilidade está indexada à evolução da Euribor a três meses.

 

Leia esta e muitas outras notícias em »»» Iconómico

 


Portugal de mal a pior

Julho 03, 2011

adamirtorres

 

 

Esta semana ficou marcada por três notícias algo incompreensíveis.

A primeira delas foi apresentada logo na primeira vez que o actual primeiro-ministro esteve no parlamento.

O Imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal, uma das médidas extraordinárias (uma espécie de PEC5) que foram apresentadas pelo primeiro-ministro Passos Coelho dizendo que eram necessárias porque Portugal já está a fugir das metas estipuladas para o ano de 2011, mas o que não se entende são as medidas agora apresentadas, a suspensão do fecho de escolas do primeiro ciclo, e a suspensão do Plano de Viabilização e Reestruturação da empresa dos estaleiros de Viana, duas medidas despesistas em tempo de poupança.

Segundo o que tem saído na comunicação social a direcção dos estaleiros de Viana disse que estavam a ter 160 mil euros de prejuízos por mês, a mesma direcção disse também que apresentam um passivo acumulado de 200 milhões de euros e fecharam 2010 com prejuízos de 40 milhões de euros.

Com esta suspensão até Setembro quem é que vai suportar este prejuízo, uma vez que já no ano passado o governo teve que injetar dinheiro nos estaleiros para eles se manterem abertos.

Muita gente tem referido que os estaleiros têm uma carteira de encomendas de 500 milhões de euros em construções para a Marinha e 130 milhões em dois navios asfalteiros para a Venezuela, mas não nos podemos esquecer que para os trabalhadores poderem trabalhar precisam de matéria-prima que custa dinheiro, a grande questão aqui não é o valor das encomendas, mas sim o lucro que vão obter com elas e se ele vai chegar para as despesas e garantir os ordenados dos trabalhadores.

Também não consigo entender porque é que continuam a injetar dinheiro em empresas públicas que não são viáveis e por outro lado tornam mais fácil o despedimento em empresas privadas, os trabalhadores de empresas privadas também não são Portugueses? Porque é que não fazem como nos estaleiros no ano passado?

Na empresa onde trabalho, no início do ano foram despedidos mais de 50% dos funcionários, ninguém se preocupou com eles pois não eram funcionários públicos, quando uma empresa não é viável deve ser estruturada em vez de continuar a dar prejuízo ao estado e aos contribuintes que vêm os seus impostos a serem injetados em impressas falidas, no caso das privadas, fecham pois ninguém tem pena dos funcionários que viram o dinheiro dos seus imposto a serem gastos em empresas públicas e eles vão para o fundo de desemprego pois o estado não quer saber deles.

 Eu confesso que sou a favor dos despedimentos, quando eles são benéficos para a empresa, o despedimento de alguns funcionários por vezes é um mal menor, porque ao despedirem alguns estão a salvar o posto de trabalho de outros, foi o que aconteceu em pelo menos duas empresas em Paços de Ferreira que não tinham trabalho para todos os empregados e com a redução conseguiram manter quase 50% dos postos de trabalho.

Se não mudamos de rumo vamos ter o mesmo fim que a Grécia, pois vai chegar o dia em que os Portugueses se vão fartar de medidas de austeridade que não resolvem nada apenas tiram o dinheiro aos contribuintes.


Passos Coelho: “Não contem comigo para não dizer a verdade”

Julho 02, 2011

adamirtorres

“Não contem comigo para fazer de José Sócrates, não contem comigo para dizer que vai ser tudo fácil, não contem comigo para não dizer a verdade”. As palavras são de Pedro Passos Coelho, líder do PSD, quando esteve em Viseu num congresso do partido.

 

Passos Coelho que tantas vezes acusou José Sócrates (antigo Primeiro Ministro)  de não falar a verdade aos portugueses, veio agora demonstrar que também ele não fala a verdade.

 

Há três meses, o então candidato Pedro Passos Coelho enviava não só ao País, mas concretamente a uma adolescente da escola de Vila Franca de Xira uma mensagem de esperança em relação ao corte de subsídios.

 

O que se veio a provar logo na sua primeira intervenção no Parlamento, em que ao apresentar as medidas extraordinárias (PEC5) apresentou o imposto extraordinário sobre subsídio de Natal, desmentido o que tinha dito em Vila Franca de Xira como podem ver no vídeo em cima, comprovando assim que não passava de um promessa eleitoral de angariação de votos.

Como já se viu com a apresentação das medidas extraordinárias (PEC5) os Portugueses estão dispostos a fazer mais sacrifícios para melhorar Portugal, por isso merecem ser respeitados, chega de enganar o povo.

 

Falem a verdade, não queremos ver isto em Portugal

 

(clicar na imagem para a ampliar)  

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PEC5 as medidas extraordinarias

Julho 02, 2011

adamirtorres

Depois de ter chumbado o PEC4 que acabou por ser aprovado mas com um nome diferente (Memorando da Troika), o PSD agora no governo vem apresentar o PEC5 mas também tem um nome diferente (Medidas Extraordinárias).

Como dá para perceber, as eleições não serviram de nada. Os partidos quando na oposição defendem uma coisa e quando estão no poder fazem outra. A politica continua a mesma, só alteraram os nomes dos ministros.

 

 

 

Ver esta e muitas outras Cartoons em »»»Henricartoon 


Troika vs Austeridade

Junho 29, 2011

adamirtorres

              (última actualização em 30/06/2011)

Revista de Imprensa

Medidas do Governo

Medidas da Troika

O FMI começou há exactamente um ano a "ajudar" o governo grego a combater a crise da dívida soberana.

Mas o problema da Grécia está longe do fim, pelos vistos está a piorar em vez de melhorar, o povo continua sem esperanças no futuro, e com o voto de confiança dado pelo parlamento grego aos actuais governantes, novas medidas de austeridade vão ser implantadas nos próximos tempos e com isso novo aperto no cinto dos gregos.

 Ler mais...

 

Revista de Imprensa
  1. Calculadora: Saiba quanto vai receber a menos no subsídio de Natal (Económico)

Medidas do programa do XIX Governo

Fonte: Economico


Medidas da Troika 2011

  1. Acordo abre porta a subida dos bilhetes dos comboios
  2. Equipas especiais de juízes para processos fiscais acima de um milhão de euros
  3. Tabaco e automóveis com mais impostos
  4. Empresas vão poder pagar menos por horas extraordinárias
  5. Acordo impõe aumento da concorrência nas telecomunicações
  6. Corte na despesa com Saúde chega a 550 milhões de euros
  7. Bancos de horas negociados directamente com trabalhadores
  8. "Falsos" trabalhadores independentes passam a ter apoio no desemprego
  9. Subsídio de desemprego passa a ser declarado no IRS
  10. ‘Troika' exige cortes na ADSE
  11. Despedimento individual por justa causa vai ser ajustado
  12. ‘Golden shares' do Estado são para eliminar até Julho
  13. Taxas moderadoras aumentam e atingem mais portugueses
  14. ‘Troika' quer incentivar arrendamento
  15. Portugal tem mais tempo para cortar défice mas não evita dois anos de recessão
  16. Novo aeroporto sem fundos públicos e TGV Lisboa-Porto suspenso
  17. ‘Troika' quer aumentar IVA na factura da electricidade
  18. Menos oito mil funcionários públicos por ano
  19. Patrões descontam menos para a segurança social
  20. Proprietários de casa serão penalizados com mais IMI
  21. Mais cortes na Transtejo e no Metro de Lisboa colocam serviços em risco
  22. BPN será vendido até Julho e não tem preço mínimo
  23. Governo tem 12 mil milhões para injectar nos bancos
  24. Desempregados só vão ter subsídio durante 18 meses
  25. TAP, EDP e REN para privatizar na totalidade este ano
  26. Redução de pessoal no Estado é para continuar
  27. Pensões acima de 1.500 euros vão ser cortadas
  28. Acordo não prevê redução de salários nem corte nos subsídios de férias e Natal
  29. Troika cobre 100% das necessidades de financiamento em 2011
  30. Objectivo do défice para 2011 fixado em 5,9%
  31. CGD deve aumentar capital com recursos próprios
  32. ‘Troika' quer definir critérios específicos para extensão de portarias
  33. Eliminação de serviços gera poupança de 500 milhões
  34. Empresas do Estado têm que poupar 515 milhões de euros

Fonte: Economico

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Estudo entregue à troika propõe fecho de 800 km de linha férrea

Junho 26, 2011

adamirtorres

Documento feito, à revelia da Refer, pelo anterior Governo do PS deixa a rede ferroviária circunscrita basicamente ao eixo Braga-Faro, Beira Alta e Beira Baixa. Restantes linhas seriam amputadas ou desapareceriam.

 

A concretizar-se, será uma razia idêntica à do fim dos anos de 1980, quando Portugal encerrou 800 quilómetros de linhas de caminho-de-ferro, sobretudo no Alentejo e em Trás-os-Montes. O Governo de José Sócrates propôs à troika o encerramento de 794 quilómetros de vias-férreas, também com particular incidência no Norte e no Alentejo, mas desta vez incluindo algumas linhas do litoral, como a própria Linha do Oeste, que seria encerrada entre Louriçal e Torres Vedras (127 quilómetros).

Ler a notícia completa » (Publico)


Grécia de novo a ferro e fogo

Junho 23, 2011

adamirtorres

(clicar na imagem para a ampliar)  

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O FMI começou há exactamente um ano a "ajudar" o governo grego a combater a crise da dívida soberana.

Mas o problema da Grécia está longe do fim, pelos vistos está a piorar em vez de melhorar, o povo continua sem esperanças no futuro, e com o voto de confiança dado pelo parlamento grego aos actuais governantes, novas medidas de austeridade vão ser implantadas nos próximos tempos e com isso novo aperto no cinto dos gregos.

Contra as medidas de austeridade decretadas pelo governo, para dar resposta à crise, a Grécia está de novo na rua. 

Em apenas um ano o povo grego já mostrou por três vezes o seu desagrado pelo estado do país e já têm agendadas mais duas greves nacionais para os dias 28 e 29 de Junho.

Os gregos protestaram contra a adopção de um pacote adicional de medidas de austeridade, que vai começar a ser analisado no parlamento, do qual depende a continuação da ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para evitar a bancarrota do país.

 

Com tudo isto que se passou na Grécia no último ano, devemos ter esperança na intervenção do FMI em Portugal e ainda nos vamos afundar mais como está a acontecer com os gregos.

O novo Primeiro Ministro Português irá ter a sua primeira presença junto dos seus parceiros europeus nos próximos dias, tentar passar uma mensagem positiva de Portugal, mas será que vai conseguir passar a mesma mensagem para o povo Português?

Neste momento todos os Portugueses perguntam se este pacote de Troika cherará ou serão adotadas ainda mais medidas de austeridade?

Não se adivinham tempos fáceis mas se o resultado no final for positivo será um esforço compreensível, se for para acontecer como na Grécia que já estão a pensar num segundo pedido para pagar o anterior aí sim estaremos lixados.


 


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