É um “cliente habitual” de Portugal nas fases de qualificação. Esta será a sexta vez que a selecção portuguesa medirá forças com os norte-irlandeses no caminho para um Europeu ou Mundial. E se é certo que só uma vez Portugal logrou a qualificação quando partilhou grupo com a Irlanda do Norte (Euro 96), também é verdade que o balanço é francamente favorável à equipa das “quintas”: Euro 96 (2-1 em Belfast, 1-1 no Porto), Mundial 98 (0-0 em Belfast, 1-0 na Luz), Mundial 82 (1-0 em Lisboa, derrota 0-1 em Belfast), Mundial 74 (1-1 em casa e fora), Mundial 1958 (1-1 em Lisboa, derrota 3-0 em Belfast). Em 2005, a selecção de Scolari empatou (1-1) num particular em Belfast. Actualmente, a selecção da Irlanda do Norte (que está praticamente afastada do Euro 2012) é comandada por Nigel Worthington e não tem grandes figuras.

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É o adversário mais cotado de Portugal (18.º do ranking). Falhou o apuramento para os Mundiais de 2006 e 2010 e no Euro 2004 ficou-se pela fase de grupos (eliminada por Portugal). A excepção a estes fracos resultados aconteceu no Euro 2008, quando a selecção de Guus Hiddink chegou às meias-finais. Agora é outro holandês que está no comando da selecção, Dick Advocaat. As principais figuras são Arshavin, Pavluchenko, e Dzagoev. A Rússia, que divide o primeiro lugar do Grupo B de apuramento para o Euro 2012 com a Eslováquia e a Irlanda, não se tem dado bem com Portugal. Desde o fim da União Soviética, a equipa das “quinas” já defrontou os russos em três ocasiões e nunca perdeu: ganhou por 2-0 na fase final do Euro 2004, voltou a ganhar por 7-1 em Lisboa na qualificação para o Mundial 2006 e empatou em Moscovo (0-0) nesse mesmo apuramento.

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É uma das selecções mais fracas da Europa (111.ª do ranking mundial) mas pode gabar-se de já ter roubado pontos a Portugal. Aconteceu na fase de qualificação para o Euro 2000, quando empatou (1-1) em Baku frente à equipa de Humberto Coelho. Nos outros três jogos, Portugal venceu sempre (7-0 em Guimarães na qualificação para Euro 2000, 3-0 no Porto na caminhada para Euro 2008 e 2-0 em Baku no mesmo apuramento).
A selecção comandada pelo alemão Berti Vogts é a penúltima classificada do Grupo A de apuramento para o Euro 2012, com três pontos em seis jogos, destacando-se a vitória caseira frente à Turquia. Quase todos os jogadores desta selecção ainda alinham no Azerbeijão. Mesmo Araz Abdullayev, que foi contratado pelo Everton, foi emprestado ao seu clube de origem.

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A cotação do Luxemburgo é tão fraca que alguns até ficarão surpreendidos se se disser que esta selecção conta com uma presença nos quartos-de-final de um Europeu (1964), embora isso tenha ocorrido noutros tempos e com outros moldes competitivos. Último classificado do Grupo D para o Euro 2012, com um ponto, o Luxemburgo é a quarta pior selecção da Europa. Treinada por Michel Ney, a equipa é formada por jogadores que alinham no país, incluindo o avançado Daniel da Mota, de origem portuguesa. Portugal já defrontou o Luxemburgo em 11 ocasiões, tendo vencido nove, empatado uma (1-1 em 1991) e perdido outra (4-2 em 1961, esta na qualificação para Mundial 1962). Mais recentemente, e além de particulares, as duas selecções cruzaram-se no caminho para o Mundial 2006 (6-0 em Faro, 5-0 no Luxemburgo).

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É uma selecção sem expressão no mundo do futebol, apresentando apenas uma presença numa fase final de um Mundial (fase de grupos em 1978), mas que está em progressão. Comandada pelo francês Luis Fernández, Israel está na discussão do apuramento para o Euro 2012 com a Croácia e a Grécia, tendo menos um ponto do que os gregos e os mesmos que os croatas, embora tenha mais um jogo. Yossi Benayoun, jogador do Chelsea, é o nome mais sonante da selecção israelita, que inclui alguns jovens jogadores em ascensão, como o médio Eyal Golasa (21 anos, Maccabi Haifa) e o avançado Ben Sahar (21 anos, Auxerre).
Segundo os registos da FIFA, Portugal e Israel defrontaram-se quatro vezes, com três vitórias e uma derrota para o lado português: triunfos por 3-0 em 1980, 2-0 em 1998 e 2-1 em 2000. A única derrota aconteceu em solo israelita (4-1 em 1981).

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Fonte:Maria Jose

Chegou ao fim a primeira experiencia de Armindo Araújo e Miguel Ramalho no Rali da Finlândia. Ao cobro de três difíceis etapas, a dupla portuguesa acabou por conseguir cumprir os objetivos a que se propôs e, apesar de todas as adversidades sentidas durante a prova, foi mesmo a única equipa que, aos comandos de um MINI JCW WRC, disputou a totalidade das especiais.

Com onze especiais pela frente na etapa de hoje, Armindo Araújo procurava conseguir recuperar algum tempo ao longo do dia mas, na realidade, tudo se mostrou mais complicado ainda antes do inicio da primeira especial. “Logo no arranque partiu-se o colector de escape, ficamos sem pressão no turbo e tivemos de disputar cinco classificativas nessas condições. Na parte da tarde, nas segundas passagens e com os pisos mais degradados começaram a surgir outros problemas. Os radiadores ficaram entupidos, o carro entrou em modo de segurança várias vezes e só podíamos pensar em chegar ao final. Foi o que fizemos”, começou por dizer o piloto de Santo Tirso.

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Um marido ganhou num sorteio, 3 passagens para Jerusalém.
Chegou em casa contou para a esposa, mandou ela arrumar as malas, e foi ligando para chamar também a mãe dele, quando começou uma grande discussão.
Um grande debate com a esposa, que queria levar a mãe dela.
Para dar final na briga, ele concordou em levar a mãe dela (a sogra).
Chegando lá, estavam visitando o local onde Cristo ressuscitou, quando, de repente, a sogra muito emocionada passa mal.
Levam a velha pró hospital, e ela acaba morrendo. O marido conversa com o pessoal do hospital para ver o que ia fazer.
Perguntou quanto custava o enterro em Jerusalém. Disseram que na moeda brasileira seria uns R$ 1.000,00.
Perguntou também quanto ficaria para mandar o corpo para o Brasil.
Responderam que com o transporte e tudo, ficaria uns R$ 20.000,00.
O marido então escolheu mandar para o Brasil.
O pessoal do hospital e a esposa, olharam espantados para ele sem entender, e perguntaram por que mandar para o Brasil, pois era muito mais caro.
O marido respondeu:
- VOCÊS JÁ TIVERAM UM CASO DE RESSUREIÇÃO AQUI (em Jerusalém).
Prefiro não arriscar.

Fonte: Via Email

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'São 5.30H da manhã, o despertador não pára de tocar e não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede. Estou acabada. Não quero ir trabalhar hoje.
Quero ficar em casa, a cozinhar, a ouvir música, a cantar, etc. Se tivesse um cão levava-o a passear nos arredores. Tudo menos sair da cama, meter a primeira e ter de por o cérebro a funcionar.
Gostava de saber quem foi a bruxa imbecil, a matriz das feministas que teve a  ideia de reivindicar os direitos da mulher e porque o fez connosco que nascemos depois dela?
Estava tudo tão bem no tempo das nossas avós, elas passavam o dia todo a bordar, a trocar receitas com as suas amigas, ensinando-se mutuamente segredos de condimentos, truques, remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos seus maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, recolhendo legumes das hortas e educando os filhos. A vida era  um grande curso de artesãos, medicinas alternativas e de cozinha.

Fonte: Via Email

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À volta da Terra o espaço já deixou de ser infinito. O último alerta que a tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês) viveu foi mais uma prova disso. A 28 de Junho os seis astronautas que vivem na ISS foram obrigados a fugir para as duas naves russas Soiuz que estavam acopladas à estação. A causa da emergência foi um pedaço de lixo espacial que passou a 335 metros de distância do complexo, uma unha negra em termos espaciais que pôs as agências espaciais russa e norte-americana com os cabelos em pé.

Caso tivesse acertado na ISS, o fragmento poderia pôr o fim ao projecto que custou 69,47 mil milhões de euros, seria um estalo na cara das potências espaciais que ainda não tomaram uma acção determinante para resolver um problema, que no limite, pode impedir o acesso ao céu terrestre.

Esta nem sequer foi a primeira vez em que a ISS se arriscou a ser atingida pelos detritos esquecidos da exploração espacial. Primeiro em Março depois em Dezembro de 2009, dois fragmentos ameaçaram as expedições. O primeiro passou a 352 quilómetros de distância, o segundo a apenas um quilómetro e quase sem aviso.

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