Sp. Braga faz história, parabéns
Novembro 24, 2010
adamirtorres
A equipa com mais portugueses de início na Champions perdeu. Calma, isso só quer dizer que o Cluj, de Nuno Claro, Tony e Cadú, saiu derrotado da visita a Basileia. Porque a equipa verdadeiramente portuguesa, que jogou apenas com um jogador nacional (Miguel Garcia), ganhou por 2-0 ao Arsenal, o conjunto londrino que inspirou as cores do equipamento minhoto. O Sp. Braga fez – mais – história por Matheus e pode chegar aos oitavos-de-final, precisando de ganhar na Ucrânia e esperar que os ingleses escorreguem em casa o Partizan na última ronda do grupo.
Escaldado com a goleada em Londres, Domingos entrou com um avançado de raiz (Lima) mas recuou tropas perante o arsenal londrino de Wenger, sem todos os comandantes em campo mas com artilharia suficiente para ganhar a batalha. Que mais não fosse agarrando-se à experiência na prova: enquanto o Sp. Braga soma nove partidas na Champions, os visitantes vão nas 144. E com um motivo-extra em jogo – qualificação à parte, o Arsenal podia também bater o recorde de 20 golos numa fase de grupos (levava 15, com três goleadas à antiga). Problema: a muralha dos Guerreiros do Minho.
Apito inicial, começo da batalha. Com dez londrinos a aproveitarem uma lança chamada Walcott – que corre mais com bola do que todos os outros sem ela – e os bracarenses a defenderem-se com todos os escudos. Mas, grandes oportunidades de golo, quase nenhuma: os 63% de posse de bola dos ingleses valeram tantos golos para uns como para outros. E, entre remates espontâneos mas sempre perigosos de Lima, Walcott espalhava o pânico até chegar ao Paredão, o guarda-redes Felipe.
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