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De Redundo para o Mundo

Um olhar sobre o mundo das notícias

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Um olhar sobre o mundo das notícias

Comece já a fazer um check-up às suas finanças

Janeiro 28, 2013

adamirtorres

---------- “Favor não mexer, obrigado” ------------ #*/--> ---------- “Favor não mexer, obrigado” ------------ #*/--> ---------- Post ------------ #*/--> ---------- Fim Texto------------ #*/--> ---------- Fim Post------------ #*/-->
Identificar receitas e despesas

Uma das principais regras de ouro passa por identificar no seu orçamento mensal para onde está a ir o seu ordenado. Para ajudar nessa tarefa, o melhor é começar por fazer um mapa de receitas e de despesas, onde deverá apontar diariamente todos os encargos que tem. Ou seja, só fazendo uma lista completa dos gastos é que poderá saber onde é que está a gastar o seu dinheiro – não se esqueça de incluir as despesas fixas e as variáveis, sendo que estas últimas são as mais importantes para fazer ajustes. Ao mesmo tempo, fica a saber qual é o peso das diferentes despesas que tem no seu orçamento familiar. Não se esqueça que, o gasto total que tem (mesmo com o empréstimo da casa, os juros, a água, a luz, o gás) não deve pesar mais de 35% do seu orçamento mensal.

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Ler artigo completo...---------- “XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX” ------------  #*/-->

Aperto nos apoios sociais no Reino Unido faz portugueses ponderar regresso

Outubro 20, 2010

adamirtorres

Desde que chegaram ao governo no Reino Unido, os conservadores e democratas liberais apertaram o controlo à atribuição de apoios sociais e hoje, quarta-feira, deverão anunciar mais mudanças.

O regresso a Portugal começa a ser ponderado por algumas mães solteiras que dependiam dos apoios sociais que o governo britânico está a reduzir, afirmou uma assistente social em Londres.

Maria Marques, que trabalha há vários anos na Stockwell Partnership, uma organização não lucrativa, como conselheira em assuntos sociais, dá um exemplo que aconteceu há apenas uma semana.

Sem emprego e sozinha, a mãe de uma menina de um ano "foi tentar a vida em Portugal porque aqui já não se justifica".

Outros, garante Maria Marques à Agência Lusa, "ainda não foram embora porque os familiares em Portugal dizem: ai não venhas porque isto está muito mau, está muito mau!".

Hoje, quarta-feira, um conjunto de medidas de austeridade vai ser apresentado no parlamento para reduzir o défice, incluindo na segurança social. "Desde que este governo entrou nota-se bastante diferença", afirma.

O ministro das Finanças, George Osborne, criticou o excesso de dinheiro gasto nos apoios sociais e a falta de incentivo para voltar a trabalhar. Por isso, determinou a redução apoios àqueles que não trabalham, como o rendimento mínimo garantido às mães solteiras.

Maria Marques diz que este subsídio é agora sujeito a inquéritos e avaliações mais rigorosos, forçando muitas mulheres a aceitar trabalho em tempo parcial.

Os subsídios de incapacidade para trabalhar também estão a ser cortados, avisa Susana Forte Vaz, que presta aconselhamento no centro European Challenge, em Thetford.

"O que vai acontecer é que eles [governo] vão dar cabo das pessoas que estão a viver de subsídios", adiantou à Lusa, "e as pessoas que não estão a trabalhar vão ser prejudicadas por isso".

Maria Marques reconhece que o governo anterior tinha dado demasiado facilidades. "Tinha pessoas que me diziam que era mais fácil estar nos benefícios do que andar a trabalhar".

O abuso, vincou, não é exclusivo dos portugueses, estendendo-se a outras nacionalidades e aos próprios britânicos.

A alternativa, trabalhar, é possível e em dois meses conseguiu arranjar trabalho a cerca de 18 pessoas. "Em termos de emprego, as coisas correm, devagar mas correm", diz.

Fonte: JN


Portugal será o quarto país da UE com IVA mais elevado

Outubro 18, 2010

adamirtorres

A subida da taxa normal de IVA para 23% e a mudança de escalão de IVA de vários produtos vai aumentar os preços.

Portugal passará a ter uma taxa normal de IVA de 23%, contra os actuais 21% se a proposta do Orçamento do Estado para 2011 for aprovada. Portugal passará assim a ocupar a quarta posição no ‘ranking' dos países da UE com a taxa de IVA normal mais elevada, a par da Finlândia. Mas os preços vão ainda aumentar por via da alteração de posição nos escalões. Por exemplo, os leites chocolatados passam a ter um IVA e 23% contra os actuais 6%. A Ernst & Young explica todas as alterações avançadas na proposta do Orçamento do Estado para 2011.

1. Subida da taxa normal do IVA
A Proposta contempla o aumento da taxa normal de IVA para 23% no Continente e 16% nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, o que significa uma subida de dois pontos percentuais e um ponto percentual (p.p), respectivamente, com referência às taxas em vigor desde 1 de Julho do corrente ano.
Portugal passa assim para a quarta posição dos países da UE com a taxa de IVA normal mais elevada, a par da Finlândia. Sendo actualmente a taxa de IVA média da UE de 20,2%, Portugal fica assim acima da média europeia, havendo, todavia, três países com uma taxa de IVA de 25% (Dinamarca, Suécia e Hungria).

2. Revisão das Tabelas anexas ao CIVA
Tabela I - taxa reduzida:
Os seguintes produtos/serviços são excluídos da Tabela I e passam a ser tributados à taxa normal de IVA, o que significa um aumento de 17 p.p. no respectivo preço:

- Leites chocolatados, aromatizados vitaminados ou enriquecidos (por exemplo, leites para crianças contendo aditivos de cálcio e vitaminas);
- Bebidas e sobremesas
lácteas;
- Sobremesas de soja;
- Refrigerantes, sumos, néctares de frutos ou de produtos hortícolas, incluindo os xaropes de sumo e os produtos concentrados de sumos;
- Publicações desportivas e revistas recreativas;
- Utensílios e outros equipamentos exclusiva ou principalmente destinados ao combate e detecção de incêndios;
- Prática de actividades físicas e desportivas - ginásios e outros;
- As prestações de serviços efectuadas no âmbito das profissões de jurisconsulto, advogado e solicitador a reformados ou a qualquer interessado nos processos sobre o estado das pessoas.

3. Tabela II - taxa intermédia :
As conservas de carne, de moluscos, de produtos hortícolas e de frutas ou frutos, óleos alimentares, margarinas, aperitivos e plantas ornamentais são excluídos da Tabela II e passam a ser tributados à taxa normal de IVA, o que significa um aumento de dez pontos percentuais no respectivo preço. Trata-se dos seguintes produtos:

- Conservas de carne e miudezas comestíveis;
- Conservas de moluscos;
- Conservas de frutas ou frutos, designadamente em molhos, salmoura ou calda e suas compotas, geleias, marmeladas ou pastas;
- Conservas de produtos hortícolas, designadamente em molhos, vinagre ou salmoura e suas compotas;
- Óleos directamente comestíveis e suas misturas (óleos alimentares);
- Margarinas de origem animal e vegetal;
- Aperitivos à base de produtos hortícolas e sementes;
- Aperitivos ou snacks à base de estrudidos de milho e trigo, à base de milho moído e frito ou de fécula de batata, em embalagens individuais;
- Flores de corte, folhagem para ornamentação e composições florais decorativas;
- Plantas ornamentais.

4. Penhora de créditos de IVA
Prevê-se a impenhorabilidade dos créditos de IVA excepto se revestirem a forma de reembolsos confirmados e comunicados ao sujeito passivo.

5. Revogação de Isenções
Prevê-se a revogação do artigo 65.º da Lei da Liberdade Religiosa, no que respeita à possibilidade de restituição do IVA suportado em diversos bens e serviços, que é actualmente conferida às igrejas e comunidades religiosas radicadas no País, bem como aos institutos de vida consagrada e a outros Institutos.

Fonte:economico.sapo.pt


SCUT: Governo vai invocar interesse público

Outubro 14, 2010

adamirtorres

O Governo vai recorrer da decisão do tribunal de suspender o pagamento das portagens nas SCUT do Grande Porto, invocando o interesse público, avançou à Agência Lusa fonte oficial do Ministério dos Transportes e Obras Públicas.

Embora não tenha sido ainda notificado pelo Tribunal Central Administrativo, o Ministério já decidiu utilizar a sua prerrogativa e invocar que a decisão judicial prejudica gravemente o interesse público.

O Tribunal Central Administrativo do Norte suspendeu ontem, quarta-feira, a decisão de cobrar portagens nas SCUT do Grande Porto (A41 e A42) ao dar provimento a uma providência cautelar interposta pelos municípios do Vale do Sousa e da Maia.

A posição do tribunal implica que seja suspensa a decisão do conselho de ministros de introdução das portagens, cuja cobrança tem início amanhã, sexta-feira.

No entanto, a decisão judicial pode ser contestada pelo Governo se este apresentar uma resolução fundamentada referindo que o diferimento da execução seria gravemente prejudicial para o interesse público.

Fonte: JN


Condutores sem dispositivo electrónico pagam "multa" de 30 cêntimos por passagem

Outubro 07, 2010

adamirtorres

Os condutores sem Via Verde ou outro dispositivo electrónico vão pagar 25 cêntimos mais IVA (30 cêntimos, no total) de "custos administrativos" por cada passagem numa SCUT, estipula a portaria publicada ontem, quarta-feira.

A portaria estabelece um limite máximo de dois euros mais IVA por cada acto de pós-pagamento de portagens pela passagem nos pórticos colocados nas até agora autoestradas sem custos para o utilizador.

Estes custos administrativos são devidos, "designadamente, por franquias postais, por comunicações telefónicas, por telecópia ou por transmissão eletrónica, pela análise de requerimentos e por traduções, impressões ou digitalizações".

A portaria determina também, em caso de contra-ordenação, o pagamento de uma multa de 1,70 euros mais IVA por cada taxa de portagem em dívida, após a primeira notificação, e de 75 euros, após decisão condenatória proferida pelo Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias.

A mesma portaria define que os condutores dos veículos de matrícula estrangeira têm de alugar nas áreas de serviço um dispositivo temporário de pagamento, o qual obriga ao pagamento de uma caução e tem de ser carregado com um mínimo de 10 euros (20 euros, no caso dos pesados).

As portagens nas SCUT do Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata começam a ser cobradas dia 15 de Outubro.


SCUT: 30 viagens grátis por mês

Outubro 07, 2010

adamirtorres

Os moradores e as empresas de Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Valongo e Gaia terão direito a 30 viagens gratuitas por mês nas SCUT do Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata, estipula uma portaria publicada quarta feira.

"As populações e empresas locais beneficiam de isenções de pagamento e taxas de portagem nas primeiras 10 utilizações mensais da respetiva SCUT e de descontos de 15 por cento nas utilizações seguintes", refere a portaria a que hoje a Lusa teve acesso,

A portaria que estabelece o regime de discriminação positiva estipula ainda que as isenções são atribuídas consoante as populações e as empresas pertençam à área de influência de cada SCUT, sendo que aqueles seis concelhos do Norte estão abrangidos pelas três concessões existentes: Norte Litoral (A28), Grande Porto (A41/A42), Costa de Prata (A29).

ionline.pt


Função pública, pensões e IVA a 23% pagam défice de 2011

Setembro 30, 2010

adamirtorres

No próximo ano, os salários da função pública acima dos 1500 euros terão cortes entre os 3,5 e os 10 por cento, uma medida inédita em Portugal, e todas as pensões ficarão congeladas. Nos impostos, o IVA passa de 21 para 23 por cento e o Governo avança com o corte das deduções no IRS.

As medidas foram anunciadas ontem pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e pelo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, no final da reunião do conselho de ministros para aprovar as linhas gerais do Orçamento do Estado para 2011 e um conjunto de medidas adicionais destinadas a e garantir que o défice deste ano cai mesmo para 7,3 por cento.

O primeiro-ministro, que até aqui tinha evitado mexer nos salários na função pública, reconheceu que "não é possível uma redução imediata e efectiva da despesa sem uma redução na despesa com pessoal" e anunciou um corte de cinco por cento na massa salarial da Administração Pública e que se traduzirá numa redução de 3,5 por cento para os salários entre os 1500 e os dois mil euros ilíquidos e em reduções progressivamente mais altas nos escalões seguintes, até aos 10 por cento nos os salários mais elevados. A medida é válida para 2011 e vai manter-se no futuro, como fez questão de esclarecer o ministro das Finanças

Mas os cortes na função pública não ficam por aqui. As promoções e progressões ficarão congeladas, as ajudas de custo e as horas extraordinárias sofrerão reduções e, já este ano, a contribuição dos trabalhadores para a Caixa Geral de Aposentações aumenta um ponto percentual (de 10 para 11 por cento, passando a ser igual ao regime geral da Segurança Social). Será também proibida a acumulação de vencimentos públicos com pensões.

O sector privado também não escapa ao esforço de contenção do Estado. Outra das medidas que permitirá ao Estado poupanças significativas é o congelamento de todas as pensões no próximo ano, sejam do sector público, sejam do Estado. Em condições normais, este ano, as pensões até 629 euros, e que são a maioria, teriam um aumento igual à inflação apurada no final de Novembro (em Agosto foi de dois por cento). O Governo pretende ainda congelar 20 por cento das despesas com rendimento social de inserção e já em 2010 promete eliminar o aumento extraordinário de 25 por cento dos primeiros escalões do abono de família e eliminar os mais elevados.

Na prática, dois terços da consolidação orçamental a realizar em 2011 serão conseguidos à custa das medidas de corte da despesa, e que permitirão ao Estado encaixar 3,4 mil milhões de euros. Teixeira dos Santos, já no final da apresentação das medidas, lançou um desafio aos partidos da oposição: "Se não querem que se aumentem os impostos, desafio quem acha que se deve cortar mais na despesa a dizer em que mais é que se pode cortar para evitar aumentar impostos".

IVA e deduções fiscais

É que o outro terço da consolidação está nos impostos. O Governo adoptou medidas de forte impacto, mas com algum efeito diluído.

A primeira é um aumento da taxa normal de IVA que passa de 21 para 23 por cento. Mas o Governo promete que vai rever e sistematizar as tabelas de IVA e isso poderá implicar aumento substanciais dos preços de alguns bens. No anúncio das medidas adicionais ao PEC, em Maio passado, o primeiro-ministro lembrou que não fazia sentido a Coca-Cola ser taxada com uma taxa reduzida de IVA, por não ser um produto básico. E poderá haver outros produtos que passem de uma tabela de taxa reduzida para uma taxa normal. Desconhece-se o que acontecerá à taxa intermédia de IVA, criada sobretudo para a restauração e que ainda goza de um regime transitório.

A segunda medida mais importante estava já prevista do PEC anunciado em Março passado. Trata-se de limitar o uso de deduções à colecta de IRS (saúde, educação, etc.) e de benefícios fiscais. A sua aplicação acabou por provocar disputa com o PSD que considera tratar-se de um aumento de impostos.

Em terceiro lugar, o Governo vai aprovar - mais uma vez sem especificar - um "imposto sobre o sector financeiro", à semelhança do que está a ser aprovado na União Europeia.

Quanto espera o Governo receber com estes aumentos? Em termos globais, o valor anunciado foi de 1700 milhões de euros. Mas não são adiantadas receitas para cada uma das medidas.

No total, o Governo precisa de 4400 milhões de euros para passar o défice de 7,3 para 4,6 por cento em 2011. Com as medidas de ontem, consegue mais 5250 milhões. E no PEC II, o ganho já era de 2400 milhões para 2011. Medidas a mais, ou consolidação a menos nas outras áreas? Um dos problemas do Governo é que em 2010, sem a ajuda do fundo da PT (ver caixa ao lado) - que não se repetirá em 2011 -, o défice seria, não de 7,3, mas sim de 8,7 por cento. E por isso, o esforço em 2011 terá de ser bastante maior.


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